Na sessão de quarta, 20/12, na Câmara dos Deputados na qual foi promulgada a reforma tributária, ocorreu um incidente entre os deputados Washington Quaquá (PT-RJ) e Messias Donato (Republicanos-ES). Quando deputados bolsonaristas começaram a vaiar o presidente Lula, que subiu ao plenário, Quaquá discutiu com Donato e com o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), e acabou dando um tapa em Donato.
Ainda ontem, durante pronunciamento no plenário, Donato chegou a chorar ao relembrar o incidente e foi aplaudido por colegas. Leia aqui.
Na manhã desta quinta, 21/12, Quaquá também comentou o tapa e não mediu palavras. Ele, que é vice-presidente do PT, afirmou:
“Dei tapa e daria três, quatro, se precisasse. Eu fui filmar para representar no Conselho de Ética contra o Nikolas e esse outro deputado que eu não conhecia tentou tirar celular da minha mão […] eu dei um tapa e daria quantos fossem necessários porque não abaixo a cabeça para fascista”.
Quaquá também confirmou que proferiu ofensa homofóbica contra Ferreira, e disse que foi chamado antes de “ladrão” pelo colega. Ele também disse que estava defendendo o presidente da República, e concluiu:
“Fiquem à vontade. Toda vez que me agredirem, vou agredir de volta. No plenário ou na rua”.
Washington Quaquá (PT-RJ), vice-presidente nacional do PT (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados).
No Instagram, Quaquá também fez um post ironizando Donato, a quem chamou de “fascista chorão”. No post, ele escreve:
“Adora xingar e agredir os outros, mas não aguenta uma porrada”.
Na sessão de quarta, 20/12, na Câmara dos Deputados na qual foi promulgada a reforma tributária, ocorreu um incidente entre os deputados Washington Quaquá (PT-RJ) e Messias Donato (Republicanos-ES). Quando deputados bolsonaristas começaram a vaiar o presidente Lula, que subiu ao plenário, Quaquá discutiu com Donato e com o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), e acabou dando um tapa em Donato.
Ainda ontem, durante pronunciamento no plenário, Donato chegou a chorar ao relembrar o incidente e foi aplaudido por colegas. Leia aqui.
Na manhã desta quinta, 21/12, Quaquá também comentou o tapa e não mediu palavras. Ele, que é vice-presidente do PT, afirmou:
“Dei tapa e daria três, quatro, se precisasse. Eu fui filmar para representar no Conselho de Ética contra o Nikolas e esse outro deputado que eu não conhecia tentou tirar celular da minha mão […] eu dei um tapa e daria quantos fossem necessários porque não abaixo a cabeça para fascista”.
Quaquá também confirmou que proferiu ofensa homofóbica contra Ferreira, e disse que foi chamado antes de “ladrão” pelo colega. Ele também disse que estava defendendo o presidente da República, e concluiu:
“Fiquem à vontade. Toda vez que me agredirem, vou agredir de volta. No plenário ou na rua”.
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Repórter de política na Rede Onda Digital
Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.
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