O presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu nesta quarta-feira (20), em Brasília, José Arruda, irmão do tesoureiro do PT Marcelo Arruda, assassinado pelo agente penitenciário Jorge Guaranho no último dia 11 durante sua festa de aniversário em Foz do Iguaçu.
Ao contrário do irmão, José Arruda é bolsonarista. Ele já havia falado com o presidente via chamada de vídeo dias após o incidente. Na ocasião, Bolsonaro fez o convite para que ele fosse até Brasília. As duas conversas foram intermediadas pelo deputado Otoni de Paula.
Foi o parlamentar que informou ao presidente que o petista assassinado tinha irmãos bolsonaristas. Bolsonaro pediu que Otoni fosse até Foz do Iguaçu para encontrá-los.
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Embora testemunhas relatem que José Guaranho tenha gritado “aqui é Bolsonaro” enquanto fazia os disparos, o presidente nega que o crime tenha ocorrido por motivação política. Na semana passada, a Polícia Civil do Paraná concluiu o inquérito sobre o caso, afirmando que houve “motivo fútil”.
Em evento religioso em Taguatinga, Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que se encontrou com José Arruda para “destruir” a narrativa de que a motivação do crime foi política.
“Brigas existem, mas como aquela não tem explicação. Do nada, deixando um chefe de família morto. Não interessa a comemoração política daquela pessoa. Estive com ele, destruindo narrativas e mostrando que me interessa conversar com ele. Conversamos normalmente, por aproximadamente uma hora. Nós sabemos o que temos pela frente, sabemos o que interessa para o futuro do Brasil”, relatou o presidente.
Via CNN Brasil
O presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu nesta quarta-feira (20), em Brasília, José Arruda, irmão do tesoureiro do PT Marcelo Arruda, assassinado pelo agente penitenciário Jorge Guaranho no último dia 11 durante sua festa de aniversário em Foz do Iguaçu.
Ao contrário do irmão, José Arruda é bolsonarista. Ele já havia falado com o presidente via chamada de vídeo dias após o incidente. Na ocasião, Bolsonaro fez o convite para que ele fosse até Brasília. As duas conversas foram intermediadas pelo deputado Otoni de Paula.
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“Brigas existem, mas como aquela não tem explicação. Do nada, deixando um chefe de família morto. Não interessa a comemoração política daquela pessoa. Estive com ele, destruindo narrativas e mostrando que me interessa conversar com ele. Conversamos normalmente, por aproximadamente uma hora. Nós sabemos o que temos pela frente, sabemos o que interessa para o futuro do Brasil”, relatou o presidente.
Via CNN Brasil
