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InícioPolítica

Bolsonaro reage à alta do IOF e planeja barrar medida de Lula: “O país não suporta mais”

Jair Bolsonaro utilizou as redes sociais para se manifestar sobre a medida de Lula

Política
O ex-presidente Jair Bolsonaro (Foto: Bruno Esaki/Metrópoles)
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    23 de maio de 2025 às 10:42

    O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o recente decreto do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que alterou as regras do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), tributo que incide sobre operações de crédito, câmbio e seguro.

    Segundo Bolsonaro, o Brasil “não suporta mais a elevação constante da alta carga tributária”, e o Partido Liberal está avaliando a possibilidade de barrar o aumento proposto pela gestão petista.

    A decisão do governo Lula foi anunciada, na quinta-feira (22/05), causando imediata repercussão negativa no mercado financeiro.

    O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, registrou retração, enquanto o dólar apresentou uma alta de R$ 0,32%, refletindo a instabilidade provocada pela medida que impacta diretamente operações financeiras de empresas e investidores.

    Bolsonaro critica política econômica do governo Lula

    Em manifestação nas redes sociais, Jair Bolsonaro afirmou que a proposta de elevação do IOF desestimula investimentos no país e encarece o acesso ao crédito, prejudicando o ambiente econômico.

    “Infelizmente, o atual governo, em sua ânsia por elevar a arrecadação, reverteu essa política e anunciou um aumento generalizado nas alíquotas do IOF câmbio”, escreveu o ex-presidente, referindo-se às alterações promovidas pelo Ministério da Fazenda.

    jair Bolsonaro
    (Foto: Igo Estrela/Metrópoles)

    Bolsonaro também destacou que já está em conversas com lideranças do Partido Liberal (PL) para articular uma estratégia de enfrentamento à medida proposta pelo governo Lula.

    “Já estou em conversas com lideranças do Partido Liberal para avaliarmos a possibilidade de barrar mais esse aumento de impostos promovido pelo governo Lula. O país não suporta mais a elevação constante da alta carga tributária”, declarou o ex-mandatário.

    Veja a publicação:

    – O aumento do IOF.

    – Decreto nº 10.997 de março/2022, do então Pres Jair Bolsonaro, ZERAVA a alíquota do IOF/câmbio até 2028.

    – Essa iniciativa integrou um conjunto de medidas de desoneração tributária promovidas ao longo de seu governo, visando estimular o investimento,…

    — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 23, 2025

    Histórico de redução do IOF durante governo Bolsonaro

    Durante sua gestão, Jair Bolsonaro implementou um plano de redução gradual das alíquotas do IOF sobre operações de câmbio, visando adequar o Brasil às normas da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

    A medida, oficializada por decreto em 2022, previa a eliminação total do tributo até 2028, conforme o seguinte cronograma:

    • 6,38% até 2022;

    • 5,38% em 2023;

    • 4,38% em 2024;

    • 3,38% em 2025;

    • 2,38% em 2026;

    • 1,38% em 2027;

    • 0% em 2028.


    Leia mais:

    • Governo Lula revoga parte do decreto que aumentava IOF sobre investimentos no exterior; entenda
    • Haddad afirma que governo recuou sobre IOF para “evitar especulações”

    Repercussão e recuo do governo Lula após críticas

    Em meio à repercussão negativa da medida e aos efeitos adversos sobre o mercado financeiro, o governo Lula decidiu recuar parcialmente das alterações anunciadas. Na manhã desta sexta-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou, em entrevista concedida antes da abertura do mercado financeiro em São Paulo, que a mudança no IOF seria revista.

    Segundo Haddad, após o anúncio do decreto, o governo recebeu diversas manifestações de especialistas e agentes que operam no mercado, apontando potenciais problemas e a possibilidade de transmitir uma mensagem equivocada aos investidores e à sociedade.

    “Nós recebemos, depois do anúncio, uma série de subsídios de pessoas que operam nos mercados, salientando que aquilo poderia acarretar algum tipo de problema e passar uma mensagem que não era a desejada pelo Ministério da Fazenda”, afirmou o ministro.

    Ministro Fernando Haddad afirma que governo recuou sobre IOF para “evitar especulações”
    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (Foto: Divulgação)

    Diante desse cenário, o governo decidiu revogar parte das alterações no IOF, com o objetivo de evitar interpretações negativas e reduzir a volatilidade no mercado financeiro.

    “Nós entendemos que a revisão era justa, correta, mandamos a redação para a Casa Civil. O decreto já está publicado no Diário Oficial em edição extraordinária nesta manhã”, informou Fernando Haddad, confirmando a revogação parcial.

    Apesar do recuo no caso específico do IOF, o ministro da Fazenda reforçou que o governo mantém o compromisso com o ajuste fiscal e com a meta de equilíbrio das contas públicas.

    Segundo Haddad, o conjunto de medidas anunciadas visa garantir a arrecadação necessária para manter a estabilidade econômica até o final do ano.

    “O conjunto de medidas é em torno de R$ 50 bilhões para fechar o ano com tranquilidade. É uma medida dura, mas na direção correta. Esse item [IOF] é muito residual desse conjunto de medidas, e nós entendemos que valia a pena fazer uma revisão desse item, para evitar especulações sobre o intuito da Fazenda”, explicou o ministro.

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    O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o recente decreto do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que alterou as regras do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), tributo que incide sobre operações de crédito, câmbio e seguro.

    Segundo Bolsonaro, o Brasil “não suporta mais a elevação constante da alta carga tributária”, e o Partido Liberal está avaliando a possibilidade de barrar o aumento proposto pela gestão petista.

    A decisão do governo Lula foi anunciada, na quinta-feira (22/05), causando imediata repercussão negativa no mercado financeiro.

    O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, registrou retração, enquanto o dólar apresentou uma alta de R$ 0,32%, refletindo a instabilidade provocada pela medida que impacta diretamente operações financeiras de empresas e investidores.

    Bolsonaro critica política econômica do governo Lula

    Em manifestação nas redes sociais, Jair Bolsonaro afirmou que a proposta de elevação do IOF desestimula investimentos no país e encarece o acesso ao crédito, prejudicando o ambiente econômico.

    “Infelizmente, o atual governo, em sua ânsia por elevar a arrecadação, reverteu essa política e anunciou um aumento generalizado nas alíquotas do IOF câmbio”, escreveu o ex-presidente, referindo-se às alterações promovidas pelo Ministério da Fazenda.

    jair Bolsonaro
    (Foto: Igo Estrela/Metrópoles)

    Bolsonaro também destacou que já está em conversas com lideranças do Partido Liberal (PL) para articular uma estratégia de enfrentamento à medida proposta pelo governo Lula.

    “Já estou em conversas com lideranças do Partido Liberal para avaliarmos a possibilidade de barrar mais esse aumento de impostos promovido pelo governo Lula. O país não suporta mais a elevação constante da alta carga tributária”, declarou o ex-mandatário.

    Veja a publicação:

    – O aumento do IOF.

    – Decreto nº 10.997 de março/2022, do então Pres Jair Bolsonaro, ZERAVA a alíquota do IOF/câmbio até 2028.

    – Essa iniciativa integrou um conjunto de medidas de desoneração tributária promovidas ao longo de seu governo, visando estimular o investimento,…

    — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 23, 2025

    Histórico de redução do IOF durante governo Bolsonaro

    Durante sua gestão, Jair Bolsonaro implementou um plano de redução gradual das alíquotas do IOF sobre operações de câmbio, visando adequar o Brasil às normas da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

    A medida, oficializada por decreto em 2022, previa a eliminação total do tributo até 2028, conforme o seguinte cronograma:

    • 6,38% até 2022;

    • 5,38% em 2023;

    • 4,38% em 2024;

    • 3,38% em 2025;

    • 2,38% em 2026;

    • 1,38% em 2027;

    • 0% em 2028.


    Leia mais:

    • Governo Lula revoga parte do decreto que aumentava IOF sobre investimentos no exterior; entenda
    • Haddad afirma que governo recuou sobre IOF para “evitar especulações”

    Repercussão e recuo do governo Lula após críticas

    Em meio à repercussão negativa da medida e aos efeitos adversos sobre o mercado financeiro, o governo Lula decidiu recuar parcialmente das alterações anunciadas. Na manhã desta sexta-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou, em entrevista concedida antes da abertura do mercado financeiro em São Paulo, que a mudança no IOF seria revista.

    Segundo Haddad, após o anúncio do decreto, o governo recebeu diversas manifestações de especialistas e agentes que operam no mercado, apontando potenciais problemas e a possibilidade de transmitir uma mensagem equivocada aos investidores e à sociedade.

    “Nós recebemos, depois do anúncio, uma série de subsídios de pessoas que operam nos mercados, salientando que aquilo poderia acarretar algum tipo de problema e passar uma mensagem que não era a desejada pelo Ministério da Fazenda”, afirmou o ministro.

    Ministro Fernando Haddad afirma que governo recuou sobre IOF para “evitar especulações”
    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (Foto: Divulgação)

    Diante desse cenário, o governo decidiu revogar parte das alterações no IOF, com o objetivo de evitar interpretações negativas e reduzir a volatilidade no mercado financeiro.

    “Nós entendemos que a revisão era justa, correta, mandamos a redação para a Casa Civil. O decreto já está publicado no Diário Oficial em edição extraordinária nesta manhã”, informou Fernando Haddad, confirmando a revogação parcial.

    Apesar do recuo no caso específico do IOF, o ministro da Fazenda reforçou que o governo mantém o compromisso com o ajuste fiscal e com a meta de equilíbrio das contas públicas.

    Segundo Haddad, o conjunto de medidas anunciadas visa garantir a arrecadação necessária para manter a estabilidade econômica até o final do ano.

    “O conjunto de medidas é em torno de R$ 50 bilhões para fechar o ano com tranquilidade. É uma medida dura, mas na direção correta. Esse item [IOF] é muito residual desse conjunto de medidas, e nós entendemos que valia a pena fazer uma revisão desse item, para evitar especulações sobre o intuito da Fazenda”, explicou o ministro.

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