Jair Bolsonaro (PL) disse nesta segunda-feira (3) que ainda não há um nome para sucedê-lo como líder da direita. Ele concedeu sua primeira entrevista após o julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que o declarou inelegível por oito anos, ao programa “Pânico”, da Jovem Pan.
Questionado se revelaria sua prometida “bala de prata” para 2026, o ex-presidente disse, em um primeiro momento, que não se sente morto politicamente.
“Estou na UTI, eu não morri ainda e [não é justo] alguém já querer dividir meu espólio”, disse.
Em seguida, o ex-presidente deu a entender não considera os nomes mais próximos a ele como seus sucessores.
“Não tem um nome com conhecimento do Brasil todo para fazer o que eu fiz nos últimos quatro anos. Ajudamos a criar algumas lideranças”, afirmou, referindo-se ao governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos) e a Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais.
“Outros bons nomes apareceram, mas ainda não tem esse carimbo para falar ao Brasil todo ‘estamos juntos para 2026’.”
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Questionado se revelaria sua prometida “bala de prata” para 2026, o ex-presidente disse, em um primeiro momento, que não se sente morto politicamente.
“Estou na UTI, eu não morri ainda e [não é justo] alguém já querer dividir meu espólio”, disse.
Em seguida, o ex-presidente deu a entender não considera os nomes mais próximos a ele como seus sucessores.
“Não tem um nome com conhecimento do Brasil todo para fazer o que eu fiz nos últimos quatro anos. Ajudamos a criar algumas lideranças”, afirmou, referindo-se ao governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos) e a Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais.
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