A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se pronunciou nesta sexta-feira, 18, em sua rede social sobre a quebra dos seus sigilos bancário e fiscal, autorizada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também terá os sigilos quebrados para a investigação da Polícia Federal.
Michelle escreveu em story do seu Instagram:
“Para quê quebrar meu sigilo bancário e fiscal? Bastava me pedir! Quem não deve não teme”.
Veja abaixo:
A PF investiga o suposto esquema de venda de joias e outros presentes recebidos pela presidência durante o governo Bolsonaro. O ex-ajudante de ordens da presidência, Mauro Cid, e pelo pai dele, o general Mauro Cesar Lourena Cid, estariam implicados no esquema, além do advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef. Todos foram alvos de operação da PF na semana passada.
As investigações buscam apurar se Jair Bolsonaro ou Michelle tiveram participação no esquema, ou se receberam dinheiro proveniente das vendas desses presentes, que deveriam ter sido incorporados ao erário da União.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se pronunciou nesta sexta-feira, 18, em sua rede social sobre a quebra dos seus sigilos bancário e fiscal, autorizada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também terá os sigilos quebrados para a investigação da Polícia Federal.
Michelle escreveu em story do seu Instagram:
“Para quê quebrar meu sigilo bancário e fiscal? Bastava me pedir! Quem não deve não teme”.
Veja abaixo:
A PF investiga o suposto esquema de venda de joias e outros presentes recebidos pela presidência durante o governo Bolsonaro. O ex-ajudante de ordens da presidência, Mauro Cid, e pelo pai dele, o general Mauro Cesar Lourena Cid, estariam implicados no esquema, além do advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef. Todos foram alvos de operação da PF na semana passada.
As investigações buscam apurar se Jair Bolsonaro ou Michelle tiveram participação no esquema, ou se receberam dinheiro proveniente das vendas desses presentes, que deveriam ter sido incorporados ao erário da União.
