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InícioPolítica

Barroso suspende julgamento no STF após Mendes e Zanin votarem pela ampliação do foro privilegiado

Política
(Foto: Reprodução/STF)
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    29 de março de 2024 às 13:39

    O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, pediu vista nesta sexta-feira (29/3) no processo que analisa a ampliação do foro especial de autoridades na Corte. A decisão que levou à suspensão do julgamento foi tomada após dois votos favoráveis a mudanças nas regras atuais.

    O ministro Gilmar Mendes, relator do processo, votou para que a prerrogativa de função seja mantida mesmo depois do fim do mandato de políticos por qualquer causa (renúncia, não reeleição ou cassação). Ele defendeu que o investigado deve perder o foro se o crime foi praticado antes de assumir o mandato.

    O ministro Cristiano Zanin também votou e acompanhou integralmente o voto do relator.

    O julgamento no STF começou nesta sexta em ambiente virtual, para seguir até 8 de abril. Com o pedido de vista de Barroso, será agora debatido no plenário físico, em prazo a ser definido.

    Uma ala do tribunal defende mudar as regras estabelecidas há quase seis anos, quando o Supremo restringiu o alcance da própria competência para analisar processos criminais de parlamentares e integrantes do primeiro escalão do governo federal.

    Em 2018, na esteira da Lava Jato e do aumento no número de ações penais em curso no Supremo, a corte decidiu que apenas crimes cometidos durante o mandato e relacionados ao exercício do cargo deveriam ficar sob sua alçada.

    Do ponto de vista jurídico, há ministros que afirmam que a regra atual tem lacunas que precisam ser preenchidas para não gerar insegurança jurídica. Sob o aspecto político, uma ala defende a ampliação das hipóteses de julgamento de autoridades pela corte como uma forma de fortalecer o Supremo perante os demais Poderes.


    Saiba mais:

    Gilmar Mendes vota a favor da aplicação do foro privilegiado após fim dos mandatos políticos

    Caso Marielle: Autoridades repercutem operação da PF contra suspeitos do assassinato


    O julgamento atual sobre o alcance do foro privilegiado iniciou em um contexto em que a Suprema Corte julga diversas pessoas sem cargo que envolva medida especial devido às investigações relacionadas aos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.

    Outro impacto sobre o tema é a prisão no último domingo (24/03) do deputado Chiquinho Brazão (RJ) pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ). Na época do crime, ele era vereador, o que, em tese, poderia afastar a competência do Supremo sobre o assunto.

    A análise foi retomada porque Gilmar enviou para o plenário um habeas corpus do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), que responde pela suposta prática de “rachadinha” quando era deputado federal ao tribunal.

    *Com informações da Folha de S.Paulo

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    O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, pediu vista nesta sexta-feira (29/3) no processo que analisa a ampliação do foro especial de autoridades na Corte. A decisão que levou à suspensão do julgamento foi tomada após dois votos favoráveis a mudanças nas regras atuais.

    O ministro Gilmar Mendes, relator do processo, votou para que a prerrogativa de função seja mantida mesmo depois do fim do mandato de políticos por qualquer causa (renúncia, não reeleição ou cassação). Ele defendeu que o investigado deve perder o foro se o crime foi praticado antes de assumir o mandato.

    O ministro Cristiano Zanin também votou e acompanhou integralmente o voto do relator.

    O julgamento no STF começou nesta sexta em ambiente virtual, para seguir até 8 de abril. Com o pedido de vista de Barroso, será agora debatido no plenário físico, em prazo a ser definido.

    Uma ala do tribunal defende mudar as regras estabelecidas há quase seis anos, quando o Supremo restringiu o alcance da própria competência para analisar processos criminais de parlamentares e integrantes do primeiro escalão do governo federal.

    Em 2018, na esteira da Lava Jato e do aumento no número de ações penais em curso no Supremo, a corte decidiu que apenas crimes cometidos durante o mandato e relacionados ao exercício do cargo deveriam ficar sob sua alçada.

    Do ponto de vista jurídico, há ministros que afirmam que a regra atual tem lacunas que precisam ser preenchidas para não gerar insegurança jurídica. Sob o aspecto político, uma ala defende a ampliação das hipóteses de julgamento de autoridades pela corte como uma forma de fortalecer o Supremo perante os demais Poderes.


    Saiba mais:

    Gilmar Mendes vota a favor da aplicação do foro privilegiado após fim dos mandatos políticos

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    Outro impacto sobre o tema é a prisão no último domingo (24/03) do deputado Chiquinho Brazão (RJ) pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ). Na época do crime, ele era vereador, o que, em tese, poderia afastar a competência do Supremo sobre o assunto.

    A análise foi retomada porque Gilmar enviou para o plenário um habeas corpus do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), que responde pela suposta prática de “rachadinha” quando era deputado federal ao tribunal.

    *Com informações da Folha de S.Paulo

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    Cristiano ZaninDestaqueforo privilegiadoGilmar MendesLuís Barrosopedido de vistaSTFsuspensão
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