“Não é fácil, mas estou aprendendo todo dia”, afirma Rodinei Ramos sobre a vida parlamentar

Nesta quarta-feira (12/11), o vereador de primeiro mandato Rodinei Ramos (Avante) fez um balanço do seu primeiro ano de atuação na Câmara Municipal de Manaus (CMM) e afirmou que tem buscado aprender com os colegas mais experientes para aprimorar seu trabalho parlamentar. A declaração aconteceu durante entrevista ao Depois do Plenário, transmitido pela Casa Legislativa.

“Eu avalio que a minha atuação é boa. Sei que não é fácil. Quando a gente está lá fora, pensa uma coisa, mas quando chega aqui é outra. Graças a Deus, eu sempre frequento, estou na Casa. O primeiro ano é um período de aprendizado, e é isso que estou fazendo, até para lá na frente atuar com mais celeridade”, afirmou.

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O parlamentar ressaltou ainda a importância da troca de experiências entre os vereadores, especialmente entre os que estão em seu primeiro mandato.

“Não só eu, mas os 13 vereadores que chegaram agora, estamos sempre procurando aprender com os colegas. Graças a Deus, tenho muitos amigos que conheço há mais de 20 anos na política, e sempre tento me orientar, perguntar o que posso ou não fazer, para que, mais à frente, a gente possa andar com as próprias pernas”, completou.

Rodinei destacou que o aprendizado adquirido neste primeiro ano é essencial para fortalecer sua atuação nas próximas etapas do mandato, com foco em representar melhor a população manauara.

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Manifestação

Em seu primeiro mandato, o vereador enfrentou uma manifestação de mototaxistas contrários ao projeto de lei de sua autoria que prevê a regulamentação da categoria em Manaus. A proposta, que chegou a ser temporariamente suspensa, trata da Lei nº 3.379/2024 e busca estabelecer regras claras para o serviço, incluindo penalidades para condutores e empresas não credenciadas, como plataformas digitais.

Segundo o parlamentar, o objetivo do texto é garantir segurança jurídica, organização e melhores condições de trabalho para quem atua de forma regular.

Após a manifestação, Rodinei explicou que a proposta não proíbe aplicativos, mas exige que as plataformas tenham estrutura física na cidade, com identificação legal e canais de atendimento aos usuários. Ele repudiou as ameaças que recebeu após a circulação das notícias falsas e reforçou que o debate seguirá aberto, com foco na legalidade, transparência e segurança para trabalhadores e passageiros.