Essa declaração surge após o Tribunal de Contas da União (TCU) apontar a existência de receitas “superestimadas” e a possibilidade de um rombo de R$ 55 bilhões neste ano, em desacordo com a meta do governo de zerar o déficit primário.
“No que se refere àquilo que foi apresentado até o dia 31 de julho para nós, e que consta no Orçamento, o Ministério do Planejamento e Orçamento checou uma a uma as receitas apresentadas pela Fazenda e vimos que era plausível. Portanto, colocamos no orçamento”, declarou Tebet.
Tebet mencionou que mudanças aprovadas pelo Congresso em 2023 afetaram a estimativa de arrecadação, e o governo analisa possíveis vetos até 22 de janeiro.
O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, ressaltou a confiança na equilibrada execução do Orçamento de 2024, aprovado pelo Congresso. Especialistas recomendam cortes de gastos para alcançar a ousada meta de zerar o déficit fiscal em 2024.