A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, prestou depoimento na Polícia Federal (PF) na manhã desta quarta-feira (2/10): Ela depôs no âmbito da investigação do ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida, por supostamente cometer importunação sexual e assédio moral durante seu período no governo. Anielle confirmou que foi alvo de importunação por Almeida.
O depoimento durou cerca de uma hora. Segundo investigadores, as falas da ministra foram gravadas e serão transcritas. A oitiva ocorreu na sede nacional da corporação, na área central de Brasília.
Em seu depoimento, Anielle contou que o comportamento inadequado de Silvio teria começado ainda em 2022, durante o período de transição entre os governos Jair Bolsonaro e Lula.
Ela também confirmou à delegada do caso que Silvio Almeida teria passado a mão entre as suas pernas durante reuniões oficiais.
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Caso Silvio Almeida: Ex-diretor do ministério denuncia assédio moral e ameaça
Silvio Almeida foi demitido do cargo de ministro no dia 6 de setembro após denúncias de assédio sexual contra mulheres. Em 17 de setembro foi instaurado inquérito na PF pelo ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), para investigar as denúncias.
O ex-ministro negou as acusações. Ele foi indicado ao Ministério dos Direitos Humanos no fim de 2022 e assumiu a pasta em janeiro de 2023, início do governo Lula.
Com informações de G1 e Metrópoles.
A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, prestou depoimento na Polícia Federal (PF) na manhã desta quarta-feira (2/10): Ela depôs no âmbito da investigação do ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida, por supostamente cometer importunação sexual e assédio moral durante seu período no governo. Anielle confirmou que foi alvo de importunação por Almeida.
O depoimento durou cerca de uma hora. Segundo investigadores, as falas da ministra foram gravadas e serão transcritas. A oitiva ocorreu na sede nacional da corporação, na área central de Brasília.
Em seu depoimento, Anielle contou que o comportamento inadequado de Silvio teria começado ainda em 2022, durante o período de transição entre os governos Jair Bolsonaro e Lula.
Ela também confirmou à delegada do caso que Silvio Almeida teria passado a mão entre as suas pernas durante reuniões oficiais.
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O ex-ministro negou as acusações. Ele foi indicado ao Ministério dos Direitos Humanos no fim de 2022 e assumiu a pasta em janeiro de 2023, início do governo Lula.
Com informações de G1 e Metrópoles.
