O deputado federal Amom Mandel (Cidadania) denunciou os preços exorbitantes em passagens de companhias aéreas, especialmente durante eventos culturais como o Festival de Parintins, no Amazonas.
A declaração aconteceu durante o debate promovido pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), em Brasília, sobre os desafios da aviação regional no Brasil. A reportagem doOnda Digital procurou o parlamentar que comentou sobre os abusos das empresas de transporte aéreo.
“Chegam a cobrar até R$ 6 mil por uma passagem de ida e volta entre Manaus e Parintins, por um voo que dura menos de meia hora. Já vi trecho único custando R$ 3 mil. Isso é um absurdo com a população que quer prestigiar um dos maiores eventos culturais do Brasil”, afirmou Mandel.
Ouça o áudio do parlamentar:
Amom Mandel cobra ações
O parlamentar ainda cobrou ações efetivas contra as práticas abusivas. Amom denunciou que empresas aéreas têm recebido subsídios com a promessa de oferecer tarifas mais acessíveis, mas acabam cancelando voos, prejudicando milhares de passageiros e gerando uma enxurrada de processos judiciais.
“É inaceitável que essas empresas sejam beneficiadas com recursos públicos e não cumpram seus compromissos com a população”, completou Mandel.
O debate, em Brasília, deixa claro a importância de fortalecer a malha aérea brasileira como base para o desenvolvimento do turismo e da economia nacional.
O deputado federal rebateu a fala do ministro do Turismo, Celso Sabino, que havia dito não acreditar que as empresas aumentem os preços intencionalmente para lucrar mais.
“Tenho dados que comprovam as práticas abusivas das companhias. Não é coincidência, é má-fé”, declarou o parlamentar.
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“Chegam a cobrar até R$ 6 mil por uma passagem de ida e volta entre Manaus e Parintins, por um voo que dura menos de meia hora. Já vi trecho único custando R$ 3 mil. Isso é um absurdo com a população que quer prestigiar um dos maiores eventos culturais do Brasil”, afirmou Mandel.
Ouça o áudio do parlamentar:
Amom Mandel cobra ações
O parlamentar ainda cobrou ações efetivas contra as práticas abusivas. Amom denunciou que empresas aéreas têm recebido subsídios com a promessa de oferecer tarifas mais acessíveis, mas acabam cancelando voos, prejudicando milhares de passageiros e gerando uma enxurrada de processos judiciais.
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