O deputado estadual Serafim Corrêa (PSB-AM) afirmou, em vídeo compartilhado nas redes sociais, que as alternativas econômicas apresentadas pelo governo federal ao modelo Zona Franca de Manaus vão causar a destruição da floresta, intensificar a pobreza e atividades ilegais no Amazonas, além de acarretar problemas internacionais para o Brasil.
Serafim avalioua perspectiva futura após a publicação, nessa quinta-feira (28), do decreto que amplia a redução do IPI de 25% para 35%, diminuindo ainda mais a competitividade das empresas da ZFM, e de outro que zera a alíquota do Imposto sobre Produtos Importados (IPI) na produção de concentrados de refrigerantes. Ambos foram assinados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).
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“Isso tudo é muito ruim e muito negativo. Merece nosso repúdio. Agora, vejam o absurdo: as opções que o governo federal oferece é derrubar a floresta, fazer mineração em terras indígenas, como se essas atividades fossem compensar os empregos perdidos. Como se fossem atividades que sustentariam nossa economia. Não sustentarão, e vão gerar invasão de terras, ocupação desordenada, vão ampliar a favelização“.
“Esse governo não se cansa de prejudicar a Amazônia e vai gerar problemas internacionais para o Brasil. O mundo não aceita a destruição da Amazônia. Isso é um dogma. Vamos destruir a nós mesmos e a nossa biodiversidade”, acrescentou Serafim. Para o deputado, o decreto sobre a produção de concentrados “praticamente expulsa” todas as indústrias do segmento do Polo Industrial de Manaus (PIM).
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Serafim avalioua perspectiva futura após a publicação, nessa quinta-feira (28), do decreto que amplia a redução do IPI de 25% para 35%, diminuindo ainda mais a competitividade das empresas da ZFM, e de outro que zera a alíquota do Imposto sobre Produtos Importados (IPI) na produção de concentrados de refrigerantes. Ambos foram assinados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).
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“Esse governo não se cansa de prejudicar a Amazônia e vai gerar problemas internacionais para o Brasil. O mundo não aceita a destruição da Amazônia. Isso é um dogma. Vamos destruir a nós mesmos e a nossa biodiversidade”, acrescentou Serafim. Para o deputado, o decreto sobre a produção de concentrados “praticamente expulsa” todas as indústrias do segmento do Polo Industrial de Manaus (PIM).
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