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“Política a gente faz até o último dia”, dispara Alfredo sobre alianças políticas nas eleições de 2026

O presidente do PL Amazonas foi questionado sobre uma possível coligação com o partido União Brasil, do governador Wilson Lima

Com as eleições nacionais às portas, as movimentações políticas já se iniciaram. E o presidente do Partido Liberal (PL), Alfredo Nascimento, concedeu uma entrevista exclusiva à Rede Onda Digital, comentando sobre as alianças políticas da sigla para as eleições de 2026.

De acordo com ele, o partido União Brasil pode se juntar ao Partido Liberal e formar uma chapa forte nas eleições de 2026.

Leia a entrevista na íntegra com Alfredo Nascimento:

Onda Digital: A primeira pergunta para o senhor é: como estão as alianças políticas?

Alfredo Nascimento: Olha só, eu acho que política a gente faz até o último dia, até a última instância. Conversas acontecem. E eu não vou ficar torcendo por ninguém para vir para cá. O partido que é interessante para as pessoas estarem juntas é o Partido Liberal, em função, principalmente, de Manaus ter uma direita forte, de Bolsonaro ser um eleitor muito forte em Manaus. Eu tive conversas com o governador do Estado. Não sei se ele é candidato, não sei se ele vem, mas, se ele vier, pelas características, por ser de direita, por ter partidos políticos que têm tempo de televisão, que têm fundo partidário, que podem se juntar e se somar a essa eleição majoritária da Maria do Carmo, isso é perfeitamente viável. E a decisão que o Alfredo está tratando não é só minha, é de todo mundo.

Onda Digital: Você acredita que pode acontecer essa federação PL com o União Brasil?

Alfredo Nascimento: O PL sai sozinho. O que pode acontecer é que, em uma eleição, existe uma coligação. Os partidos que quiserem podem se aliar ao PL para somar tempo de televisão e somar fundo partidário para essa eleição. Não tem nada a ver, são partidos separados. É diferente do que fez a União Brasil com o PP, o Partido Progressista.

Onda Digital: O que o senhor tem a declarar sobre a frase que o Coronel Menezes comentou no nosso post a respeito do senhor? Ele falou bem assim: “O presidente estadual foi ministro do PT por três mandatos. Desde quando o Bolsonaro foi para o PL, tenta se envernizar de direita, que não foi, e tenta se ressuscitar como político.” Qual a sua opinião sobre essa frase?

Alfredo Nascimento: Eu posso responder para você porque ele não merece resposta, porque ele não fala coisa com coisa. Eu sou do PL, meu partido é de centro. Eu sou, originalmente, um dos cofundadores desse partido e desse movimento. O nosso partido esteve aliado ao PT no primeiro e segundo mandato do presidente Lula, e representei o partido como ministro. Eu não era ministro do PT, eu era ministro do PL. Mas as minhas características são de direita. E estou na política há muito tempo e não vou ficar perdendo tempo aqui para discutir. Eu quero saber o que você acha: se sou de direita, de esquerda… Ninguém tem condições de julgar melhor a esquerda e o PT do que eu porque eu vivi lá dentro. E sei que o PT constrói uma narrativa e pratica outra coisa inteiramente diferente. Tenho mais condições de falar sobre isso do que esse senhor que fez essa colocação. Eu nunca dei resposta para ele, nem vou dar resposta agora porque acho que não se deve perder tempo com esse tipo de política.

Onda Digital: O senhor acredita que o PL vai conseguir chegar à vitória com um pouco de dificuldade ou vai ser uma campanha tranquila?

Alfredo Nascimento: Nenhuma campanha é tranquila, ninguém ganha antes. Essa história de que já tem ganhador é tudo papo furado. As pesquisas mostram que o desempenho da Maria do Carmo aqui, em Manaus, vai ser muito forte. Dificilmente ela perde a eleição em Manaus, mas nós vamos encontrar dificuldades no interior. Para isso, estamos trabalhando, criando espaços, lideranças. Vamos visitar todos os municípios do interior. Eu, como presidente do partido, vou visitar junto com ela. Ela vai passar sua mensagem. Nós vamos ter representantes nossos em todos esses municípios para a gente fazer uma campanha legal. Boa sorte para todo mundo. Eu vou continuar gerindo esse processo, a pedido da Maria do Carmo, como presidente do partido, para que a gente chegue à vitória. Estou muito otimista em relação a isso porque sei que ela é uma opção que podemos oferecer, diferente de tudo que está aí.

Onda Digital: A pergunta que não podia faltar e que toda a amazonense de direita quer saber: o senhor já sabe quando o Bolsonaro vem aqui em Manaus? Já tem uma data confirmada?

Alfredo Nascimento: Eu não posso antecipar, mas estive lá em Brasília junto com ele, com a Maria do Carmo, com a Michelle, que é a presidenta nacional do partido, e com o Valdemar. Isso tudo foi discutido. Ele vai se envolver na campanha, a Michelle vai se envolver na campanha, o Valdemar, eu também, todo mundo. É a candidata do Partido Liberal, é a candidata do Bolsonaro. E não adianta eu ficar contando a história. Hoje, amanhã… A agenda de um político como o presidente Bolsonaro é uma coisa muito complicada. Mas ele vai estar aqui algumas vezes. Certamente, na pré-campanha ele veio, e durante a campanha também. Então, ela é prioridade do partido para ser eleita governadora do Estado e é prioridade do Bolsonaro.

Assista ao vídeo da entrevista:


Leia mais: 

Alfredo revela conversa com Wilson Lima: “Ele disse que queria a segunda vaga ao Senado”

“Era uma pessoa de extrema dificuldade no relacionamento, teimosa e mal-educada”, afirma Alfredo sobre a ex-presidente Dilma


 

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Com as eleições nacionais às portas, as movimentações políticas já se iniciaram. E o presidente do Partido Liberal (PL), Alfredo Nascimento, concedeu uma entrevista exclusiva à Rede Onda Digital, comentando sobre as alianças políticas da sigla para as eleições de 2026.

De acordo com ele, o partido União Brasil pode se juntar ao Partido Liberal e formar uma chapa forte nas eleições de 2026.

Leia a entrevista na íntegra com Alfredo Nascimento:

Onda Digital: A primeira pergunta para o senhor é: como estão as alianças políticas?

Alfredo Nascimento: Olha só, eu acho que política a gente faz até o último dia, até a última instância. Conversas acontecem. E eu não vou ficar torcendo por ninguém para vir para cá. O partido que é interessante para as pessoas estarem juntas é o Partido Liberal, em função, principalmente, de Manaus ter uma direita forte, de Bolsonaro ser um eleitor muito forte em Manaus. Eu tive conversas com o governador do Estado. Não sei se ele é candidato, não sei se ele vem, mas, se ele vier, pelas características, por ser de direita, por ter partidos políticos que têm tempo de televisão, que têm fundo partidário, que podem se juntar e se somar a essa eleição majoritária da Maria do Carmo, isso é perfeitamente viável. E a decisão que o Alfredo está tratando não é só minha, é de todo mundo.

Onda Digital: Você acredita que pode acontecer essa federação PL com o União Brasil?

Alfredo Nascimento: O PL sai sozinho. O que pode acontecer é que, em uma eleição, existe uma coligação. Os partidos que quiserem podem se aliar ao PL para somar tempo de televisão e somar fundo partidário para essa eleição. Não tem nada a ver, são partidos separados. É diferente do que fez a União Brasil com o PP, o Partido Progressista.

Onda Digital: O que o senhor tem a declarar sobre a frase que o Coronel Menezes comentou no nosso post a respeito do senhor? Ele falou bem assim: “O presidente estadual foi ministro do PT por três mandatos. Desde quando o Bolsonaro foi para o PL, tenta se envernizar de direita, que não foi, e tenta se ressuscitar como político.” Qual a sua opinião sobre essa frase?

Alfredo Nascimento: Eu posso responder para você porque ele não merece resposta, porque ele não fala coisa com coisa. Eu sou do PL, meu partido é de centro. Eu sou, originalmente, um dos cofundadores desse partido e desse movimento. O nosso partido esteve aliado ao PT no primeiro e segundo mandato do presidente Lula, e representei o partido como ministro. Eu não era ministro do PT, eu era ministro do PL. Mas as minhas características são de direita. E estou na política há muito tempo e não vou ficar perdendo tempo aqui para discutir. Eu quero saber o que você acha: se sou de direita, de esquerda… Ninguém tem condições de julgar melhor a esquerda e o PT do que eu porque eu vivi lá dentro. E sei que o PT constrói uma narrativa e pratica outra coisa inteiramente diferente. Tenho mais condições de falar sobre isso do que esse senhor que fez essa colocação. Eu nunca dei resposta para ele, nem vou dar resposta agora porque acho que não se deve perder tempo com esse tipo de política.

Onda Digital: O senhor acredita que o PL vai conseguir chegar à vitória com um pouco de dificuldade ou vai ser uma campanha tranquila?

Alfredo Nascimento: Nenhuma campanha é tranquila, ninguém ganha antes. Essa história de que já tem ganhador é tudo papo furado. As pesquisas mostram que o desempenho da Maria do Carmo aqui, em Manaus, vai ser muito forte. Dificilmente ela perde a eleição em Manaus, mas nós vamos encontrar dificuldades no interior. Para isso, estamos trabalhando, criando espaços, lideranças. Vamos visitar todos os municípios do interior. Eu, como presidente do partido, vou visitar junto com ela. Ela vai passar sua mensagem. Nós vamos ter representantes nossos em todos esses municípios para a gente fazer uma campanha legal. Boa sorte para todo mundo. Eu vou continuar gerindo esse processo, a pedido da Maria do Carmo, como presidente do partido, para que a gente chegue à vitória. Estou muito otimista em relação a isso porque sei que ela é uma opção que podemos oferecer, diferente de tudo que está aí.

Onda Digital: A pergunta que não podia faltar e que toda a amazonense de direita quer saber: o senhor já sabe quando o Bolsonaro vem aqui em Manaus? Já tem uma data confirmada?

Alfredo Nascimento: Eu não posso antecipar, mas estive lá em Brasília junto com ele, com a Maria do Carmo, com a Michelle, que é a presidenta nacional do partido, e com o Valdemar. Isso tudo foi discutido. Ele vai se envolver na campanha, a Michelle vai se envolver na campanha, o Valdemar, eu também, todo mundo. É a candidata do Partido Liberal, é a candidata do Bolsonaro. E não adianta eu ficar contando a história. Hoje, amanhã… A agenda de um político como o presidente Bolsonaro é uma coisa muito complicada. Mas ele vai estar aqui algumas vezes. Certamente, na pré-campanha ele veio, e durante a campanha também. Então, ela é prioridade do partido para ser eleita governadora do Estado e é prioridade do Bolsonaro.

Assista ao vídeo da entrevista:


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