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InícioNacional

AGU faz audiência nesta quarta com plataformas digitais após novas diretrizes da Meta

Nacional
(Foto: Divulgação)
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    22 de janeiro de 2025 às 08:16

    A Advocacia-Geral da União (AGU) realiza nesta quarta-feira (22/01) uma audiência pública com o objetivo de estabelecer novas diretrizes para a moderação de conteúdo nas redes sociais. A iniciativa surge em um momento crítico, após a Meta, empresa responsável por plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciar recentes mudanças em suas políticas.

    Ao todo, 41 pessoas físicas e jurídicas foram convidadas para falar na audiência. Entre eles estão os representantes de sete empresas do ramo das plataformas digitais: Discord, Alphabet (controladora das plataformas Google e Youtube), Kwai, LinkedIn, Meta, TikTok e X. Também foram convidadas agências de checagem como a Aos Fatos, Lupa e Sleeping Giants, associações jornalísticas como a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo e a Articulação Brasileira de Indígenas Jornalistas.

    E ainda, entidades de defesa dos direitos humanos, como a Aliança Nacional Lgbt+, Repórteres Sem Fronteiras e a SaferNet também foram chamadas, bem como órgãos executivos como o Comitê Gestor da Internet e o Instituto de Defesa do Consumidor.

    O ministro-chefe da AGU, Jorge Messias, liderará a sessão ao lado de representantes de vários órgãos do governo, incluindo os Ministérios da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), Fazenda e a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

    Confira a lista de convidados por ordem alfabética:

    1. Aliança LGBTQIA+
    2. Alphabet (Google/YouTube)
    3. Aos Fatos
    4. Articulação Brasileira de Indígenas Jornalistas
    5. Artigo 19
    6. Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji)
    7. Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT)
    8. Associação Nacional dos Travestis e Transexuais (Antra)
    9. BiaA Kira – Universidade de Sussex
    10. Coalizão Direitos na Rede
    11. Comprova
    12. Comitê Gestor da Internet
    13. Democracia em Xeque
    14. Discord
    15. Electronic Frontier Foundation (EFF)
    16. Fundação Getúlio Vargas – Diretoria de Análise de Políticas Públicas
    17. Gustavo Henrique Justino de Oliveira – USP/IDP
    18. Instituto Alana
    19. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – MCTI
    20. Instituto da Hora
    21. Instituto de Ciência e Tecnologia em Disputas e Soberanias Informacionais (INCT DSI)
    22. Instituto de Defesa do Consumidor (Idec)
    23. Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS)
    24. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital (INCT DD)
    25. InternetLab
    26. Ivar Hartmann – Insper
    27. Kwai
    28. Labic – Laboratório de Internet e Ciência de Dados
    29. Laura Schertel – IDP
    30. Lupa
    31. LinkedIn
    32. Meta
    33. Netlab UFRJ
    34. Pública
    35. Repórteres Sem Fronteiras (RSF)
    36. SaferNet
    37. Sleeping Giants
    38. Sérgio Amadeu da Silveira – UFABC
    39. TikTok
    40. Vírgílio Augusto Fernandes Almeida -UFMG e Universidade Oxford
    41. X.com

    Saiba mais:

    • Meta responde AGU sobre fim de checagem de fatos no Facebook e Instagram
    • Mudanças de checagem no Facebook e Instagram é válida somente para os EUA, diz Meta

    Mudanças na política da Meta levantam preocupações

    A Meta está no centro das discussões devido às recentes mudanças em suas políticas. A empresa encerrou o programa de checagem de fatos nos Estados Unidos e implementou novas regras sobre “Conduta de Ódio”, agora adaptadas para a língua portuguesa. Entre as alterações mais polêmicas estão permissões para discursos preconceituosos baseados em gênero e orientação sexual, sob justificativas políticas, religiosas ou culturais.

    A empresa informou, por exemplo, que permite “alegações de doença mental ou anormalidade quando baseadas em gênero ou orientação sexual, considerando discursos políticos e religiosos sobre transgenerismo e homossexualidade, bem como o uso comum e não literal de termos como esquisito”.

    Por exemplo, a empresa permite publicações que defendem restrições de gênero em profissões baseadas em crenças religiosas.

    “Também permitimos conteúdo similar relacionado à orientação sexual, desde que fundamentado em crenças religiosas”, detalhou a empresa.

    Além disso, aceita o uso irônico ou satírico de expressões que, de outra forma, seriam consideradas violadoras das normas.

     “O conteúdo só será permitido se os elementos violadores dele forem sátiras ou atribuídos a algo ou alguém com o objetivo de zombar ou criticar”, diz o texto.

    Meta-AGU
    (Foto: Divulgação)

    As mudanças da Meta atendem exigências do presidente eleito dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, em relação ao funcionamento das redes sociais. O dono da Meta, Mark Zuckerberg, afirmou, ainda, que irá se aliar a Trump contra países que criam regras para o funcionamento das plataformas.

    A AGU expressou preocupação em relação às mudanças, ressaltando o impacto potencial sobre os direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros.

    “Alguns aspectos constantes no documento da Meta causam grave preocupação na AGU e em órgãos do governo federal. Especialmente a confirmação da alteração e adoção, no Brasil, da Política de Conduta de Ódio que, à toda evidência, pode representar terreno fértil para violação da legislação e de preceitos constitucionais que protegem direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros”, disse em nota.

     

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    A Advocacia-Geral da União (AGU) realiza nesta quarta-feira (22/01) uma audiência pública com o objetivo de estabelecer novas diretrizes para a moderação de conteúdo nas redes sociais. A iniciativa surge em um momento crítico, após a Meta, empresa responsável por plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciar recentes mudanças em suas políticas.

    Ao todo, 41 pessoas físicas e jurídicas foram convidadas para falar na audiência. Entre eles estão os representantes de sete empresas do ramo das plataformas digitais: Discord, Alphabet (controladora das plataformas Google e Youtube), Kwai, LinkedIn, Meta, TikTok e X. Também foram convidadas agências de checagem como a Aos Fatos, Lupa e Sleeping Giants, associações jornalísticas como a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo e a Articulação Brasileira de Indígenas Jornalistas.

    E ainda, entidades de defesa dos direitos humanos, como a Aliança Nacional Lgbt+, Repórteres Sem Fronteiras e a SaferNet também foram chamadas, bem como órgãos executivos como o Comitê Gestor da Internet e o Instituto de Defesa do Consumidor.

    O ministro-chefe da AGU, Jorge Messias, liderará a sessão ao lado de representantes de vários órgãos do governo, incluindo os Ministérios da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), Fazenda e a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

    Confira a lista de convidados por ordem alfabética:

    1. Aliança LGBTQIA+
    2. Alphabet (Google/YouTube)
    3. Aos Fatos
    4. Articulação Brasileira de Indígenas Jornalistas
    5. Artigo 19
    6. Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji)
    7. Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT)
    8. Associação Nacional dos Travestis e Transexuais (Antra)
    9. BiaA Kira – Universidade de Sussex
    10. Coalizão Direitos na Rede
    11. Comprova
    12. Comitê Gestor da Internet
    13. Democracia em Xeque
    14. Discord
    15. Electronic Frontier Foundation (EFF)
    16. Fundação Getúlio Vargas – Diretoria de Análise de Políticas Públicas
    17. Gustavo Henrique Justino de Oliveira – USP/IDP
    18. Instituto Alana
    19. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – MCTI
    20. Instituto da Hora
    21. Instituto de Ciência e Tecnologia em Disputas e Soberanias Informacionais (INCT DSI)
    22. Instituto de Defesa do Consumidor (Idec)
    23. Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS)
    24. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital (INCT DD)
    25. InternetLab
    26. Ivar Hartmann – Insper
    27. Kwai
    28. Labic – Laboratório de Internet e Ciência de Dados
    29. Laura Schertel – IDP
    30. Lupa
    31. LinkedIn
    32. Meta
    33. Netlab UFRJ
    34. Pública
    35. Repórteres Sem Fronteiras (RSF)
    36. SaferNet
    37. Sleeping Giants
    38. Sérgio Amadeu da Silveira – UFABC
    39. TikTok
    40. Vírgílio Augusto Fernandes Almeida -UFMG e Universidade Oxford
    41. X.com

    Saiba mais:

    • Meta responde AGU sobre fim de checagem de fatos no Facebook e Instagram
    • Mudanças de checagem no Facebook e Instagram é válida somente para os EUA, diz Meta

    Mudanças na política da Meta levantam preocupações

    A Meta está no centro das discussões devido às recentes mudanças em suas políticas. A empresa encerrou o programa de checagem de fatos nos Estados Unidos e implementou novas regras sobre “Conduta de Ódio”, agora adaptadas para a língua portuguesa. Entre as alterações mais polêmicas estão permissões para discursos preconceituosos baseados em gênero e orientação sexual, sob justificativas políticas, religiosas ou culturais.

    A empresa informou, por exemplo, que permite “alegações de doença mental ou anormalidade quando baseadas em gênero ou orientação sexual, considerando discursos políticos e religiosos sobre transgenerismo e homossexualidade, bem como o uso comum e não literal de termos como esquisito”.

    Por exemplo, a empresa permite publicações que defendem restrições de gênero em profissões baseadas em crenças religiosas.

    “Também permitimos conteúdo similar relacionado à orientação sexual, desde que fundamentado em crenças religiosas”, detalhou a empresa.

    Além disso, aceita o uso irônico ou satírico de expressões que, de outra forma, seriam consideradas violadoras das normas.

     “O conteúdo só será permitido se os elementos violadores dele forem sátiras ou atribuídos a algo ou alguém com o objetivo de zombar ou criticar”, diz o texto.

    Meta-AGU
    (Foto: Divulgação)

    As mudanças da Meta atendem exigências do presidente eleito dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, em relação ao funcionamento das redes sociais. O dono da Meta, Mark Zuckerberg, afirmou, ainda, que irá se aliar a Trump contra países que criam regras para o funcionamento das plataformas.

    A AGU expressou preocupação em relação às mudanças, ressaltando o impacto potencial sobre os direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros.

    “Alguns aspectos constantes no documento da Meta causam grave preocupação na AGU e em órgãos do governo federal. Especialmente a confirmação da alteração e adoção, no Brasil, da Política de Conduta de Ódio que, à toda evidência, pode representar terreno fértil para violação da legislação e de preceitos constitucionais que protegem direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros”, disse em nota.

     

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