A venda da Mineração Taboca, responsável pela exploração da mina de Pitinga em Presidente Figueiredo (AM), para a gigante chinesa CNMC (China Nonferrous Mining Metal Company) por US$ 340 milhões, foi tema central da entrevista do deputado estadual Sinésio Campos (PT ) no programa Meio-Dia, da Rede Onda Digital, nesta quarta-feira (27/11).
Presidente da Comissão de Geodiversidade, Recursos Hídricos, Minas, Gás e Energia da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Campos destacou o impacto e as oportunidades que o negócio pode trazer para o estado.
“Ontem houve uma compra por um grupo chinês da Mineração Taboca, da mina do Pitinga. Imagina bem. Eu sempre acreditei que a mineração, incidentalmente, é uma nova matriz econômica para o nosso Estado”, afirmou o deputado.
https://twitter.com/redeondadigital/status/1861847129926357322?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1861847129926357322%7Ctwgr%5E9454a0d28c11a6137732abbb1efa5d5203d0d1dc%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fpublish.twitter.com%2F%3Furl%3Dhttps%3A%2F%2Ftwitter.com%2Fredeondadigital%2Fstatus%2F1861847129926357322
Durante a entrevista, Sinésio ressaltou a relevância da mineração como alternativa econômica, traçando um paralelo entre os resultados obtidos pelo vizinho estado Pará e o potencial do Amazonas. Ele tem que o Produto Interno Bruto (PIB) do Pará, gerado apenas pela mineração, alcança R$ 150 bilhões — mesmo valor estimado do PIB da Zona Franca de Manaus (ZFM), principal motor econômico do Amazonas.
“Se você observar, o Pará, só com a mineração, sem contar outras economias, tem igual à Zona Franca. Imagina o Amazonas”, comparou Campos, apontando que o setor poderia complementar ou até rivalizar com a ZFM como alicerce da economia regional.
A venda da Mineração Taboca, responsável pela exploração da mina de Pitinga em Presidente Figueiredo (AM), para a gigante chinesa CNMC (China Nonferrous Mining Metal Company) por US$ 340 milhões, foi tema central da entrevista do deputado estadual Sinésio Campos (PT ) no programa Meio-Dia, da Rede Onda Digital, nesta quarta-feira (27/11).
Presidente da Comissão de Geodiversidade, Recursos Hídricos, Minas, Gás e Energia da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Campos destacou o impacto e as oportunidades que o negócio pode trazer para o estado.
“Ontem houve uma compra por um grupo chinês da Mineração Taboca, da mina do Pitinga. Imagina bem. Eu sempre acreditei que a mineração, incidentalmente, é uma nova matriz econômica para o nosso Estado”, afirmou o deputado.
https://twitter.com/redeondadigital/status/1861847129926357322?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1861847129926357322%7Ctwgr%5E9454a0d28c11a6137732abbb1efa5d5203d0d1dc%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fpublish.twitter.com%2F%3Furl%3Dhttps%3A%2F%2Ftwitter.com%2Fredeondadigital%2Fstatus%2F1861847129926357322
Durante a entrevista, Sinésio ressaltou a relevância da mineração como alternativa econômica, traçando um paralelo entre os resultados obtidos pelo vizinho estado Pará e o potencial do Amazonas. Ele tem que o Produto Interno Bruto (PIB) do Pará, gerado apenas pela mineração, alcança R$ 150 bilhões — mesmo valor estimado do PIB da Zona Franca de Manaus (ZFM), principal motor econômico do Amazonas.
“Se você observar, o Pará, só com a mineração, sem contar outras economias, tem igual à Zona Franca. Imagina o Amazonas”, comparou Campos, apontando que o setor poderia complementar ou até rivalizar com a ZFM como alicerce da economia regional.
