O Ministério dos Transportes realizou em Porto Velho a terceira audiência pública do Grupo de Trabalho da Rodovia BR-319, que liga a cidade a Manaus. Na reunião, representantes do Ministério, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Ibama, do agronegócio e de sindicatos discutiram possibilidades de licenciamento ambiental para a pavimentação da rodovia. As outras duas reuniões ocorreram no fim do ano passado, em Brasília e Manaus.
No encontro, na terça-feira (16/01), o secretário-executivo do Ministério, George Santoro, afirmou que a “licença de instalação” é o que falta para as obras na rodovia. Para isso, o número 2 da pasta comandada pelo ministro Renan Filho disse que o relatório final do grupo de trabalho, previsto para fevereiro, deve apontar “os caminhos para resolver o licenciamento ambiental junto aos órgãos de controle e para gente entender o que é necessário para fazer o licenciamento”, com “um grande mapa de responsabilidades, metas e prazos”.
Leia mais:
Governo Federal lança Grupo de Trabalho para discutir soluções para a BR-319
Governo Federal responde à solicitação de empresários amazonenses pela BR-319
Integrantes do grupo de trabalho do Ministério dos Transportes apresentaram à sociedade local os principais pontos da proposta estudada para pavimentar a rodovia, única ligação rodoviária de Manaus e Porto Velho com o resto do país. A BR-319 tem 885 quilômetros de extensão, sendo 193 quilômetros em Rondônia e 692 quilômetros no Amazonas.
“Hoje em dia, nós temos tanto materiais para pavimentar e implantar uma rodovia de forma segura, como nós também temos outros mecanismos de controle para combater descaminhos que podem acontecer. Hoje o mundo inteiro já sabe que a ausência de infraestrutura pode proporcionar um descaminho e não a presença de infraestrutura”, defendeu a secretária nacional de Transporte Rodoviário, Viviane Esse.
O Ministério dos Transportes realizou em Porto Velho a terceira audiência pública do Grupo de Trabalho da Rodovia BR-319, que liga a cidade a Manaus. Na reunião, representantes do Ministério, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Ibama, do agronegócio e de sindicatos discutiram possibilidades de licenciamento ambiental para a pavimentação da rodovia. As outras duas reuniões ocorreram no fim do ano passado, em Brasília e Manaus.
No encontro, na terça-feira (16/01), o secretário-executivo do Ministério, George Santoro, afirmou que a “licença de instalação” é o que falta para as obras na rodovia. Para isso, o número 2 da pasta comandada pelo ministro Renan Filho disse que o relatório final do grupo de trabalho, previsto para fevereiro, deve apontar “os caminhos para resolver o licenciamento ambiental junto aos órgãos de controle e para gente entender o que é necessário para fazer o licenciamento”, com “um grande mapa de responsabilidades, metas e prazos”.
Leia mais:
Governo Federal lança Grupo de Trabalho para discutir soluções para a BR-319
Governo Federal responde à solicitação de empresários amazonenses pela BR-319
Integrantes do grupo de trabalho do Ministério dos Transportes apresentaram à sociedade local os principais pontos da proposta estudada para pavimentar a rodovia, única ligação rodoviária de Manaus e Porto Velho com o resto do país. A BR-319 tem 885 quilômetros de extensão, sendo 193 quilômetros em Rondônia e 692 quilômetros no Amazonas.
“Hoje em dia, nós temos tanto materiais para pavimentar e implantar uma rodovia de forma segura, como nós também temos outros mecanismos de controle para combater descaminhos que podem acontecer. Hoje o mundo inteiro já sabe que a ausência de infraestrutura pode proporcionar um descaminho e não a presença de infraestrutura”, defendeu a secretária nacional de Transporte Rodoviário, Viviane Esse.
