O corretor de imóveis Rogério Lindoso dos Passos, suspeito de cometer abuso sexual contra uma menina de 4 anos no provador de uma loja de departamentos em Manaus, teve a liberdade concedida pela Justiça do Amazonas, nesta quarta, 19. Após chegar ao fim o período da sua prisão temporária, ele foi libertado – Rogério estava detido em unidade prisional desde 20 de março.
O caso ocorreu no dia 2 de março. Câmera de segurança da loja flagrou o momento em que a menina, após se separar da mãe em momento de distração, é levada para o provador masculino, onde o abuso sexual teria ocorrido. A câmera também filmou o suspeito saindo do local. Rogério se apresentou à polícia em 20 de março, após passar seis dias foragido.
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O advogado de defesa de Rogério, Alexandre Torres Jr., disse crer na inocência do seu cliente, e informou que o Ministério Público do Amazonas (MP-AM) solicitou o arquivamento do inquérito policial, por ausência de provas que indiquem crime. Ele disse:
“Tendo em vista a nulidade dos elementos de provas, que não podem ser utilizadas em desfavor de Rogério, porque não chegam a uma conclusão lógica e também por não terem passado por uma cadeia de custódia. Foram [provas] criadas exclusivamente para condenar Rogério, sem que pudesse se defender da ‘prova diabólica'”.
De fato, o MP-AM acabou não convertendo a prisão de Rogério de temporária para preventiva. Mesmo assim, ele foi indiciado e o processo transcorrerá.
O corretor de imóveis Rogério Lindoso dos Passos, suspeito de cometer abuso sexual contra uma menina de 4 anos no provador de uma loja de departamentos em Manaus, teve a liberdade concedida pela Justiça do Amazonas, nesta quarta, 19. Após chegar ao fim o período da sua prisão temporária, ele foi libertado – Rogério estava detido em unidade prisional desde 20 de março.
O caso ocorreu no dia 2 de março. Câmera de segurança da loja flagrou o momento em que a menina, após se separar da mãe em momento de distração, é levada para o provador masculino, onde o abuso sexual teria ocorrido. A câmera também filmou o suspeito saindo do local. Rogério se apresentou à polícia em 20 de março, após passar seis dias foragido.
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“Tendo em vista a nulidade dos elementos de provas, que não podem ser utilizadas em desfavor de Rogério, porque não chegam a uma conclusão lógica e também por não terem passado por uma cadeia de custódia. Foram [provas] criadas exclusivamente para condenar Rogério, sem que pudesse se defender da ‘prova diabólica'”.
De fato, o MP-AM acabou não convertendo a prisão de Rogério de temporária para preventiva. Mesmo assim, ele foi indiciado e o processo transcorrerá.
