Na última quarta-feira (22/1), Albino Santos de Lima, de 42 anos, conhecido como o “serial killer de Maceió”, foi formalmente denunciado pelo Ministério Público de Alagoas (MPAL), acusado de cometer 10 homicídios, a maioria deles no bairro da Ponta Grossa, na capital alagoana.
Entre as vítimas estão Tamara Vanessa dos Santos e o casal Débora Vitória Silva dos Santos e John Lenno Santos Ferreira. De acordo com as investigações, conduzidas pela Polícia Científica, Albino se apresentava como um “justiceiro”, afirmando que seus crimes eram uma forma de “punir” pessoas que ele acreditava estarem envolvidas com comportamentos inadequados ou com o tráfico de drogas.
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Mas segundo o inquérito, as vítimas não tinham qualquer ligação com atividades criminosas, apontando que os assassinatos foram motivados por uma visão distorcida e obsessiva do suspeito.
Segundo o promotor de Justiça Antônio Vilas Boas, Albino agia de forma premeditada, utilizando métodos que impediam suas vítimas de se defenderem. Ainda segundo as investigações, o acusado demonstrava desprezo por mulheres, mantendo arquivos organizados com nomes e informações de possíveis alvos, rotulados com termos pejorativos.
Todas as vítimas conhecidas eram mulheres, reforçando um padrão de ódio direcionado por gênero. O suspeito está detido em um presídio de segurança máxima em Alagoas. Para o Ministério Público, a liberdade de Albino representa uma ameaça à ordem pública.
Na última quarta-feira (22/1), Albino Santos de Lima, de 42 anos, conhecido como o “serial killer de Maceió”, foi formalmente denunciado pelo Ministério Público de Alagoas (MPAL), acusado de cometer 10 homicídios, a maioria deles no bairro da Ponta Grossa, na capital alagoana.
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