Em Manaus, na manhã de hoje, 3, uma ameaça de massacre postada nas redes sociais de alunos da Escola Municipal Prof. Sérgio Augusto Pará Bittencourt, bairro Novo Israel, zona norte, provocou pânico na instituição. Pais e responsáveis compareceram ao estabelecimento de ensino em busca de notícias sobre seus filhos, e a Guarda Municipal foi mobilizada para aumentar a segurança.
Nas postagens ameaçadoras, os autores escreveram que se inspirariam no recente ataque ocorrido em escola de São Paulo, no qual um dos alunos matou a facadas uma professora e feriu outras 5 pessoas.
Leia mais:
Aviso de massacre provoca pânico em escola de Manaus
Alunos são detidos suspeitos de planejar atentado em escola no AM
A Semed (Secretaria Municipal de Educação) emitiu nota sobre o caso no início da tarde de hoje. No comunicado, a secretaria informa que o caso segue sendo investigado e que os alunos responsáveis pela ameaça serão identificadas.
Leia a nota da Semed na íntegra abaixo:
A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), informa que está apurando sobre uma suposta invasão à Escola Municipal Sérgio Augusto Pará Bittencourt, no Novo Israel, na zona Norte da cidade.
De acordo com a apuração, a ameaça se deu, por meio das redes socais, que é administrada por um grupo de alunos, os quais já estão sendo identificados para a comunicação do ocorrido aos pais ou responsáveis.
A Semed informa ainda que assim que ficou sabendo da situação, a gestora da unidade fez um Boletim de Ocorrência (BO) na Delegacia Especializada em Crimes Cibernéticos, para que a página seja retirada do ar.
Para garantir a segurança da comunidade escolar, a Polícia Militar (PM) passará o dia na escola, assim como o Centro de Operações em Segurança Escolar (COSE). As aulas seguem normalmente.
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A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), informa que está apurando sobre uma suposta invasão à Escola Municipal Sérgio Augusto Pará Bittencourt, no Novo Israel, na zona Norte da cidade.
De acordo com a apuração, a ameaça se deu, por meio das redes socais, que é administrada por um grupo de alunos, os quais já estão sendo identificados para a comunicação do ocorrido aos pais ou responsáveis.
A Semed informa ainda que assim que ficou sabendo da situação, a gestora da unidade fez um Boletim de Ocorrência (BO) na Delegacia Especializada em Crimes Cibernéticos, para que a página seja retirada do ar.
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