A prisão da falsa médica Sophia Almeida, 32 anos, foi mantida após audiência de custódia, nesta terça-feira (20/05), pela Justiça do Amazonas.
Na decisão, o juiz afirmou que a prisão preencheu os requisitos legais, além de que a suspeita já possuía uma mandado em aberto.
Leia mais:
O caso
Sophia Almeida foi presa na manhã desta segunda-feira (19/05) em uma academia na Zona Centro-Sul de Manaus. Ela é suspeita de atender crianças autistas e cardiopatas em hospitais da capital amazonense.
De acordo com a polícia, Sophia é estudante de educação física e teria trabalhado ilegalmente por 2 anos e se apresentava como pediatra.
Demissão por justa causa
Ainda conforme denúncia de dois homens à polícia, as vítimas foram atendidas pela falsa médica e teriam sido demitidas por justa causa após apresentarem os atestados fornecidos por Sophia, que seriam falsos.
HUGV nega atuação de falsa médica
Em nota, o Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV-UFAM/Ebserh) informou que Sophia Almeida “nunca atuou como médica no hospital e nem constam registros de atendimento médico feito por ela na unidade hospitalar. Ela foi aluna do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Amazonas como educadora física. O acesso às instalações da UFAM, incluindo o HUGV, se dava apenas na condição de mestranda. E, por já ter concluído o mestrado na Universidade, a ex-aluna não tem nenhum vínculo com a instituição. O HUGV está à disposição das autoridades policiais para ajudar no que for necessário”, diz o comunicado.
A prisão da falsa médica Sophia Almeida, 32 anos, foi mantida após audiência de custódia, nesta terça-feira (20/05), pela Justiça do Amazonas.
Na decisão, o juiz afirmou que a prisão preencheu os requisitos legais, além de que a suspeita já possuía uma mandado em aberto.
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O caso
Sophia Almeida foi presa na manhã desta segunda-feira (19/05) em uma academia na Zona Centro-Sul de Manaus. Ela é suspeita de atender crianças autistas e cardiopatas em hospitais da capital amazonense.
De acordo com a polícia, Sophia é estudante de educação física e teria trabalhado ilegalmente por 2 anos e se apresentava como pediatra.
Demissão por justa causa
Ainda conforme denúncia de dois homens à polícia, as vítimas foram atendidas pela falsa médica e teriam sido demitidas por justa causa após apresentarem os atestados fornecidos por Sophia, que seriam falsos.
HUGV nega atuação de falsa médica
Em nota, o Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV-UFAM/Ebserh) informou que Sophia Almeida “nunca atuou como médica no hospital e nem constam registros de atendimento médico feito por ela na unidade hospitalar. Ela foi aluna do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Amazonas como educadora física. O acesso às instalações da UFAM, incluindo o HUGV, se dava apenas na condição de mestranda. E, por já ter concluído o mestrado na Universidade, a ex-aluna não tem nenhum vínculo com a instituição. O HUGV está à disposição das autoridades policiais para ajudar no que for necessário”, diz o comunicado.