Orivaldo Coutinho, de 44 anos, pai da menina baleada depois de um tiroteio na avenida Rio Negro, no bairro Mauazinho, zona Leste de Manaus, na última terça-feira (23/07), morreu na tarde desta quarta-feira (24/07), no Hospital e Pronto Socorro João Lúcio devido aos disparos realizados por criminosos para matar desafeto Adriano dos Anjos Macedo, de 31 anos, vulgo “Bodó”.
Leia mais:
Médica e empresária são mortas durante tiroteio em bar no interior do Amazonas
Membro do PCC decretado pelo CV é morto a tiros no Mauazinho, em Manaus
A causa da morte do vigilante Orivaldo foi devido a uma hemorragia depois dele ter sido atingindo por um dos tiros no abdome, que perfurou o estômago. Sua filha de 7 anos também foi atingida no pé, mas foi socorrida por testemunhas no local. Os dois caminhavam pela calçada quando foram surpreendidos com os disparos. A menina está fora de perigo e deve receber alta nos próximos dias.
A Delegacia de Homicídios e Sequestros (DHS), estão investigando o caso. O Instituto Médico Legal (IML), foi acionado para fazer a remoção do corpo.
Orivaldo Coutinho, de 44 anos, pai da menina baleada depois de um tiroteio na avenida Rio Negro, no bairro Mauazinho, zona Leste de Manaus, na última terça-feira (23/07), morreu na tarde desta quarta-feira (24/07), no Hospital e Pronto Socorro João Lúcio devido aos disparos realizados por criminosos para matar desafeto Adriano dos Anjos Macedo, de 31 anos, vulgo “Bodó”.
Leia mais:
Médica e empresária são mortas durante tiroteio em bar no interior do Amazonas
Membro do PCC decretado pelo CV é morto a tiros no Mauazinho, em Manaus
A causa da morte do vigilante Orivaldo foi devido a uma hemorragia depois dele ter sido atingindo por um dos tiros no abdome, que perfurou o estômago. Sua filha de 7 anos também foi atingida no pé, mas foi socorrida por testemunhas no local. Os dois caminhavam pela calçada quando foram surpreendidos com os disparos. A menina está fora de perigo e deve receber alta nos próximos dias.
A Delegacia de Homicídios e Sequestros (DHS), estão investigando o caso. O Instituto Médico Legal (IML), foi acionado para fazer a remoção do corpo.
- Publicidade -
