Um laboratório de drogas foi descoberto pela Polícia Militar e Polícia Civil em Humaitá, no interior do Amazonas. No local, além da grande quantidade de entorpecentes, uma maquininha era usada para o pagamento das drogas. Willian, conhecido como “Sapão”, e outros três homens e uma mulher foram presos.
Veja o material apreendido:
Nesta quinta-feira (06/02), o delegado titular de Humaitá, Torquato Mozart, deu detalhes sobre o caso. Ele disse que os suspeito foram encontrados durante o processo de embalagem das drogas.
“Tiramos de circulação mais um criminosos do CV de circulação. O que chamou atenção foi a forma de como estavam as drogas, o processo de embalagem, organização. As pessoas pagavam com maquinetas, as pessoas chegavam lá e passavam no cartão. A qualidade da droga, as pessoas chegavam lá e a droga já estava embalada com papel de seda”, disse ele.
Momento da prisão
O delegado elogiou a estratégia dos policiais no momento da abordagem.
“Os policiais militares tiveram a inteligência e a sagacidade e entraram no local no momento em que os cinco traficantes estavam no preparo do comércio da droga. Uma quantidade expressiva de oxi, cocaína e maconha foram apreendidos”, declarou.
Veja o momento em que os presos chegam à delegacia:
Laboratório de drogas
No local, a polícia encontrou uma grande quatidade de drogas entre maconha, cocaína e oxi. Além disso, foram encontrados materiais para embalagem e balanças de presição. Duas armas também foram apreendidas.
Clientes pagavam na maquininha
A forma de pagamento “tecnológica” dos clientes chamou a atenção da polícia. Os ususários não pagavam a droga em dinheiro e sim no cartão ou pix através da maquininha.
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O que disseram os moradores do local
Mozart contou que, no momento da prisão, os moradores do local sinalizaram que os membros da boca seriam presos de surpresa.
“Quando os policias entraram na rua já ouviram os vizinhos gritando ‘ih perdeu'”, contou.
Droga saiu de Manaus
O delegado também ressaltou que a droga partiu de Manaus com destino ao município.
“Com certeza essa droga era de Manaus e por algum meio chegou a Humaitá. Estamos trabalhando nesse sentido para descobrir essas rotas e cortar essas conexões”, explicou ele.
