A justiça do Amazonas rejeitou a denúncia do Ministério Público do Amazonas contra Jordana Azevedo Freire, proprietária da rede de supermercados Vitória. O juiz do caso concluiu que Jordana é isenta de culpabilidade e rejeitou a denúncia por ausência de causa. O MP-AM ainda tentou recorrer da decisão, buscando incluir Jordana como ré, porém o pedido foi negado por uma desembargadora no fim de 2023.
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Durante investigação da Polícia Civil, dados apontaram que o esposo de Jordana e proprietário do Supermercado Vitória, Joabson Agostinho Gomes, também seria o mandante do homicídio contra o sargento da Polícia Militar Lucas Ramon Silva Guimarães.
No total, seis pessoas são acusadas, incluindo o gerente do estabelecimento, Romário Vinente Bentes, que teria sido responsável por contratar Silas Ferreira da Silva e outras três mulheres para executar o crime. Na época, Silas teria recebido o valor de R$ 65 mil pelo homicídio, segundo o delegado Ricardo Cunha, da Delegacia de Homicídios e Sequestros (DEHS)
A morte de Lucas foi registrada por câmeras de vigilância do estabelecimento onde ele era proprietário, no dia 1º de setembro de 2021. Ele era casado e mantinha uma relação extraconjugal com Jordana. Os dois se conheceram quando Lucas prestava serviços para a gráfica que abastecia a rede de supermercados.
A defesa de Joabson e Jordana alegou à época que não havia evidências diretas ligando o casal ao assassinato do sargento.
*Com informações do Amazonas Atual e Fato Amazônico
A justiça do Amazonas rejeitou a denúncia do Ministério Público do Amazonas contra Jordana Azevedo Freire, proprietária da rede de supermercados Vitória. O juiz do caso concluiu que Jordana é isenta de culpabilidade e rejeitou a denúncia por ausência de causa. O MP-AM ainda tentou recorrer da decisão, buscando incluir Jordana como ré, porém o pedido foi negado por uma desembargadora no fim de 2023.
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A morte de Lucas foi registrada por câmeras de vigilância do estabelecimento onde ele era proprietário, no dia 1º de setembro de 2021. Ele era casado e mantinha uma relação extraconjugal com Jordana. Os dois se conheceram quando Lucas prestava serviços para a gráfica que abastecia a rede de supermercados.
A defesa de Joabson e Jordana alegou à época que não havia evidências diretas ligando o casal ao assassinato do sargento.
*Com informações do Amazonas Atual e Fato Amazônico
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