Andrea Cristina Espírito Santo Costa Marizeiro, de 35 anos, foi assassinada à facada pelo cunhado na noite de sábado (20/04), no quintal de uma casa na rua B, no bairro Armando Mendes, na zona Leste de Manaus. O autor do crime, Luís Freitas de Assis, de 44 anos, foi preso em flagrante por uma equipe da Polícia Militar do Amazonas (PMAM).
À polícia, testemunhas contaram que Andrea Cristina estava ingerindo bebidas alcoólicas com Luís. Em determinado momento, a mulher que não tinha um bom relacionamento com o cunhado, passou a discutir com ele.
Inconformado, Luís foi até a cozinha do imóvel, pegou uma faca e depois de retornar, desferiu um golpe no pescoço da cunhada na frente dos familiares. O filho da vítima também presenciou o crime. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ainda chegou a ser acionada para o local, mas a mulher já estava morta.
Luís foi preso em flagrante por policiais militares da 25ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom). Ele declarou que a cunhada fazia “macumba” para a companheira, então, irmã da vítima. Ainda no local, Luís gritou: “Eu passei o sal nela mesmo e não me arrependo de nada”. A frase dita pelo autor foi repassada por um policial, que preferiu anonimato.
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A faca usada no crime foi localizada próxima de alguns tijolos. Luiz foi apresentado no 14º Distrito Integrado de Polícia (DIP) e autuado por feminicídio. O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).
Andrea Cristina Espírito Santo Costa Marizeiro, de 35 anos, foi assassinada à facada pelo cunhado na noite de sábado (20/04), no quintal de uma casa na rua B, no bairro Armando Mendes, na zona Leste de Manaus. O autor do crime, Luís Freitas de Assis, de 44 anos, foi preso em flagrante por uma equipe da Polícia Militar do Amazonas (PMAM).
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Luís foi preso em flagrante por policiais militares da 25ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom). Ele declarou que a cunhada fazia “macumba” para a companheira, então, irmã da vítima. Ainda no local, Luís gritou: “Eu passei o sal nela mesmo e não me arrependo de nada”. A frase dita pelo autor foi repassada por um policial, que preferiu anonimato.
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