Uma mulher de 48 anos, que não teve o nome revelado, foi presa por suspeita de ser a mandante da morte dos ex-sogros, um casal de pastores, no Tocantins.
O casal foi assassinado em 17 de junho na cidade de Pium, no interior do estado. Segundo a Polícia Civil do Tocantins, a prisão dela aconteceu na sexta-feira (27).
O casal de pastores foi assassinado em casa. Francilene de Sousa Reis, 42, e Dorvalino das Dores da Silva, 63, foram achados mortos dentro do assentamento onde moravam, na zona rural de Pium. Eles eram líderes de uma Assembleia de Deus da região.
Segundo a Polícia, a suspeita teria encomendado o crime por não aceitar o fim do relacionamento com o filho das vítimas. Ela foi presa em Joinville (SC), a mais de 2.000 quilômetros do local do crime.
Até o momento, o autor dos disparos não foi preso. Vizinhos das vítimas falaram à Polícia Militar que viram um homem estacionar uma moto perto da casa do casal pouco antes da morte dos pastores. A Secretaria de Segurança Pública do Tocantins disse que continua as investigações para buscar mais envolvidos no caso.
Uma mulher de 48 anos, que não teve o nome revelado, foi presa por suspeita de ser a mandante da morte dos ex-sogros, um casal de pastores, no Tocantins.
O casal foi assassinado em 17 de junho na cidade de Pium, no interior do estado. Segundo a Polícia Civil do Tocantins, a prisão dela aconteceu na sexta-feira (27).
O casal de pastores foi assassinado em casa. Francilene de Sousa Reis, 42, e Dorvalino das Dores da Silva, 63, foram achados mortos dentro do assentamento onde moravam, na zona rural de Pium. Eles eram líderes de uma Assembleia de Deus da região.
Segundo a Polícia, a suspeita teria encomendado o crime por não aceitar o fim do relacionamento com o filho das vítimas. Ela foi presa em Joinville (SC), a mais de 2.000 quilômetros do local do crime.
Até o momento, o autor dos disparos não foi preso. Vizinhos das vítimas falaram à Polícia Militar que viram um homem estacionar uma moto perto da casa do casal pouco antes da morte dos pastores. A Secretaria de Segurança Pública do Tocantins disse que continua as investigações para buscar mais envolvidos no caso.
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