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“Eu achei que não ia acontecer com mais ninguém”, diz jovem estuprada por padrasto

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Durante coletiva de imprensa, a delegada Mayara Magno, adjunta da Delegacia Especializada na Proteção de Crianças e Adolescentes (DEPCA), deu detalhes sobre o caso que envolve um homem de 43 anos, suspeito de estuprar três crianças. Duas netas da mulher dele e uma jovem que é enteada do suspeito.

Detalhes passados pela delegada alegam que a jovem de 17 anos foi a última vítima  a denunciar o caso de estupro que sofreu dos 11 aos 15 anos.

“A jovem que hoje tem 17 anos foi a última a comparecer na delegacia e denunciar porque ela percebeu que as sobrinhas haviam sido abusadas. Então ela criou coragem. A fala dela é que ela achou que não ia acontecer mais com ninguém”.

A delegada também informou que até o momento a mãe da jovem de 17 anos e avó das crianças de 10, não prestou depoimentos. “Nós ainda não falamos com ela mas acreditamos que a família não sabia”.

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O caso segue sendo investigado e o suspeito segue preso.

Saiba mais sobre o caso

O ‘avô postiço’, de 43 anos, que não teve a identidade divulgada, foi preso pela Polícia Civil no bairro Gilberto Mestrinho, zona Leste de Manaus, suspeito de estuprar três crianças da família da esposa dele.

Durante a coletiva de imprensa, Mayara Magno, adjuta da Delegacia Especializada em Proteçao à Criança e ao Adolescente (DEPCA), explicou como as crianças descobriram que eram abusadas e como o ‘avô postiço’ cometia o crime.

“Ele utilizava da relação de confiança e da ingenuidade das crianças para cometer os atos libidinosos. Geralmente quando elas iam visitar as avós, ele levava pro quarto e oferecia o celular. Enquanto elas brincavam com o celular, ele começava a fazer os abusos. Os abusos duraram cerca de seis meses”.

A delegada também informou que o crime foi descoberto durante um momento de lazer entre as criança.

“Elas descobriram quando conversaram numa noite do pijama do que acontecia com elas. Elas contaram para as mães, as mães de imediato compareceram na delegacia e a equipe da DEPCA tomou todas as providências necessárias para que as crianças tivessem um tratamento adequado”.

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