Diego Marinho Fernandes, empresário suspeito de assassinar o motociclista de aplicativo, Anderson Filho Parente Gama, após uma discussão em um posto de gasolina na última segunda-feira (7), teve a liberdade provisória concedida pela Justiça.
O suspeito foi solto após passar pela audiência de custódia. Segundo o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), a decisão segue o parecer do Ministério Público do Amazonas (MPE-AM), que entende que Diego pode responder pelo crime em liberdade por não possuir passagem pela polícia e possuir endereço fixo.
A decisão também estabelece que o empresário deve usar tornozeleira eletrônica e cumprir medidas como comparecer em juízo uma vez ao mês e não sair de Manaus. Além disso, o homem só pode circular fora de casa entre 22h e 6h.
O crime
Anderson Filho Parente Gama, de 20 anos, foi morto com um tiro na cabeça após uma briga de trânsito, nesta segunda-feira, 7, no bairro Aleixo, zona Centro-Sul de Manaus. O homem chegou a ser levado para o Hospital, mas morreu na madrugada desta terça, 8.