Um empresário identificado como Alexandre Carvalho, acusado de torturar e queimar as mão de trabalhadores de uma loja em Salvador na Bahia, foi indiciado pela Polícia Civil do estado.
A corporação informou por meio de nota, que o inquérito policial foi concluído e enviado ao Ministério Público da Bahia (MP-BA). Alexandre também foi indiciado pelos crimes de constrangimento ilegal e exercício arbitrário das próprias razões. O gerente da loja, Diógenes Carvalho, responderá por tortura.
O caso ocorreu em agosto deste ano. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram dois homens sendo agredidos com pauladas nas mãos. As agressões eram, de acordo com o empresário, “um corretivo” para punir os trabalhadores. Ele suspeitava que os funcionários furtado a loja.
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Uma das vítimas teve um pano colocado na boca e as mãos marcadas com ferro quente, registrando o número “171”, em referência ao crime de estelionato.
“A 1ª Delegacia Territorial (DT),dos Barris, concluiu e encaminhou para a Justiça, na quinta-feira (29), os dois inquéritos policiais referentes a denúncia da tortura de funcionários, cujos acusados são um empresário e o gerente do estabelecimento onde as vítimas trabalhavam. O empresário foi indiciado pelos crimes de tortura, constrangimento ilegal e exercício arbitrário. Já o gerente, também responderá por tortura”, informou a PCBA em nota enviada ao Metrópoles.
Um empresário identificado como Alexandre Carvalho, acusado de torturar e queimar as mão de trabalhadores de uma loja em Salvador na Bahia, foi indiciado pela Polícia Civil do estado.
A corporação informou por meio de nota, que o inquérito policial foi concluído e enviado ao Ministério Público da Bahia (MP-BA). Alexandre também foi indiciado pelos crimes de constrangimento ilegal e exercício arbitrário das próprias razões. O gerente da loja, Diógenes Carvalho, responderá por tortura.
O caso ocorreu em agosto deste ano. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram dois homens sendo agredidos com pauladas nas mãos. As agressões eram, de acordo com o empresário, “um corretivo” para punir os trabalhadores. Ele suspeitava que os funcionários furtado a loja.
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