O influencer Lucas Picolé, preso em janeiro deste ano, está atualmente detido no Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM1), em Manaus. Sua defesa solicitou à justiça que ele seja transferido de volta para conviver com os demais presos da unidade prisional.
Picolé foi preso em junho do ano passado, junto com outros influencers, sob suspeita de envolvimento em uma organização criminosa que fraudava a venda de rifas pela internet. Apesar de terem sido libertados em algum momento, Picolé foi novamente detido no início deste ano por violar medidas judiciais.
Saiba mais:
Justiça determina que seja agendada audiência de instrução do julgamento de Lucas Picolé por venda de roupas falsas
Polícia indicia Lucas Picolé por estelionato e lavagem de dinheiro
Desde sua última prisão, Picolé tem sido mantido em uma cela de isolamento na galeria e, segundo a defesa do influencer, é destinada aos presos doentes. Eles argumentam que ele deveria ser devolvido ao convívio com os demais detentos do CDPM1.
A juíza da 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Amazonas, Aline Lins, pediu à Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) informações sobre as condições em que Picolé está detido.
A magistrada destacou que é um direito do detento ter acesso às garantias mínimas, incluindo o convívio social dentro dos limites de segurança da unidade prisional, e que não há informações sobre a necessidade de colocar o réu em regime disciplinar diferenciado (RDD).
*Por Thayna Sousa
O influencer Lucas Picolé, preso em janeiro deste ano, está atualmente detido no Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM1), em Manaus. Sua defesa solicitou à justiça que ele seja transferido de volta para conviver com os demais presos da unidade prisional.
Picolé foi preso em junho do ano passado, junto com outros influencers, sob suspeita de envolvimento em uma organização criminosa que fraudava a venda de rifas pela internet. Apesar de terem sido libertados em algum momento, Picolé foi novamente detido no início deste ano por violar medidas judiciais.
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A juíza da 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Amazonas, Aline Lins, pediu à Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) informações sobre as condições em que Picolé está detido.
A magistrada destacou que é um direito do detento ter acesso às garantias mínimas, incluindo o convívio social dentro dos limites de segurança da unidade prisional, e que não há informações sobre a necessidade de colocar o réu em regime disciplinar diferenciado (RDD).
*Por Thayna Sousa
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