A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) alcançou o maior resultado do Brasil durante a Operação Renorcrim, deflagrada nacionalmente com foco no combate ao crime organizado. As ações da corporação no estado geraram um prejuízo estimado em R$ 61 milhões às organizações criminosas, incluindo apreensão de drogas, veículos e bloqueio de valores.
O número recorde é fruto do trabalho do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) e dos investimentos em segurança pública realizados pelo Governo do Estado. Os alvos principais da operação foram crimes como tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e atuação de facções criminosas.
O governador Wilson Lima destacou o impacto das ações:
“Essa é uma batalha constante. Enquanto houver quem consuma, haverá quem venda. Mas aqui, o crime organizado vai continuar encontrando resistência. Fortalecer nossas instituições é prioridade”, afirmou.
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O delegado-geral da PC-AM, Bruno Fraga, explicou que o montante envolve bens apreendidos e contas bancárias bloqueadas por meio de medidas judiciais. Ele atribuiu o desempenho à estrutura oferecida pela gestão estadual, além do apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).
Já o diretor do DRCO, delegado Mário Paulo, revelou que foram apreendidos R$ 5 milhões em entorpecentes e R$ 2 milhões em veículos, além de mais de R$ 54 milhões bloqueados judicialmente.
“Cada real retirado dessas organizações representa um golpe direto à sua capacidade de operar. Esse resultado mostra que estamos no caminho certo para desestabilizar financeiramente o crime e promover mais segurança para a população”, afirmou o delegado.
A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) alcançou o maior resultado do Brasil durante a Operação Renorcrim, deflagrada nacionalmente com foco no combate ao crime organizado. As ações da corporação no estado geraram um prejuízo estimado em R$ 61 milhões às organizações criminosas, incluindo apreensão de drogas, veículos e bloqueio de valores.
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Já o diretor do DRCO, delegado Mário Paulo, revelou que foram apreendidos R$ 5 milhões em entorpecentes e R$ 2 milhões em veículos, além de mais de R$ 54 milhões bloqueados judicialmente.
“Cada real retirado dessas organizações representa um golpe direto à sua capacidade de operar. Esse resultado mostra que estamos no caminho certo para desestabilizar financeiramente o crime e promover mais segurança para a população”, afirmou o delegado.
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