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“Chico Xavier da Ketamina”: Cleusimar Cardoso pretendia fazer atendimento espiritual ao público com uso da droga

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Cleusimar Cardoso, presa no dia 30 de maio, por suspeita de liderar uma seita ‘Pai, Mãe, Vida’ e utilizar ketamina durante rituais em Manaus, pretendia comprar um terreno para fazer atendimentos espirituais ao público com uso da droga e a promessa de uma falsa plenitude espiritual.

A revelação dos planos da mãe de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Garantido encontrada morta no dia 28 de maio, foi feita pelo Delegado Cícero Túlio durante entrevista ao Canal do Beto Ribeiro, no Youtube. O delegado é titular do 1° do Distrito Integrado de Polícia (DIP), responsável pelas investigações sobre a seita.

“As conversas que estavam sendo mantidas no grupo principal, que era formado pelo Bruno [ex-noivo de Djidja], Verônica [gerente do salão da família Cardoso], o Hatus, os outros três funcionários que foram presos também, que gerenciam a seita dão conta de que eles pretendiam comprar um terreno para fundar uma espécie de comunidade, onde todos esses ditames acerca das Cartas de Cristo [livro usado durante a seita] com a utilização dessas medicações seriam promovidas neste local. Chega-se ao ponto em que, em uma determinada conversa, a Cleusimar comenta com a Verônica que teria interesse em fazer uma espécie de atendimento ao público nos moldes do líder religioso Chico Xavier”, afirmou o delegado.


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Durante as investigações e com a quebra de sigilo dos aparelhos celulares de Cleusimar e Ademar Cardoso, irmão de Djidja, o delegado contou que Bruno era como um CEO na seita e era o responsável por aplicar ketamina nos envolvidos e também por adquirir os medicamentos com Hatus Silveira, ex-fisiculturista e treinador físico da família Cardoso.

Hatus indicou à família o médico veterinário José Máximo de Oliveira como fornecedor da ketamina. Máximo é dono da clínica Maxvet e vendia ilegalmente o medicamento sem atender os requisitos necessários determinados pelos órgãos fiscalizadores. A clínica também foi alvo da operação da polícia em Manaus, onde foram apreendidos diversos medicamentos, documentos e aparelhos eletrônicos para compor a investigação policial.

O delegado também contou que José Máximo foi contratado pela família Cardoso para prestar serviço como assessoria para os suspeitos garantirem facilidade na compra de ketamina, outras drogas e medicamentos de uso veterinário.

Durante a Operação Mandrágora, 10 pessoas foram presas por suspeita de envolvimento na seita ‘Pai, Mãe, Vida’ e uso e distribuição ilegal de ketamina. Dois dos presos deixaram a prisão, sendo eles a cabeleireira Claudiele Santos, que está em prisão domiciliar, e o maquiador Marlisson Vasconcelos, que está respondendo o inquérito em liberdade.

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