Na quarta, 31, a Polícia Civil do RJ indiciou o produtor Bruno de Souza Rodrigues e o garoto de programa Jeander Vinícius da Silva Braga pelo assassinato do ator Jeff Machado, que participou da novela bíblica da Rede Record “Reis”. Eles foram indiciados por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver: o corpo de Jeff foi encontrado dentro de um baú e concretado numa casa em Campo Grande (RJ).
A Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) pediu a prisão dos dois à Justiça, que ainda não se manifestou.
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Corpo de ator de novela da Record é encontrado concretado em baú no RJ
Os advogados de Bruno afirmaram hoje que seu cliente admite ter ajudado a esconder o corpo do ator, mas que não cometeu o assassinato. Segundo a defesa de Bruno, o assassino de Jeff seria um homem chamado Marcelo, que foi descrito pelo seu cliente como “uma pessoa agressiva, envolvida com a milícia, que fazia coisas erradas”. Bruno teria dito que Jeff foi morto em 23 de janeiro, em sua casa em Guaratiba, durante a gravação de um vídeo pornô.
Jeander e Marcelo teriam surpreendido Bruno com “Jeff desacordado”. Ao perceber que o ator estava morto, os três ocultaram seu cadáver na casa de Campo Grande. A defesa disse que Jeff pode ter sido morto porque supostamente tinha HIV e, numa relação sexual sem proteção com Marcelo, teria passado o vírus para ele.
A investigação policial apura que Jeff teria sido extorquido em cerca de R$ 20 mil pelos suspeitos. E os policiais afirmam que “Marcelo” seria um personagem inventado, do qual não se sabe nem o sobrenome ou o endereço.
Na quarta, 31, a Polícia Civil do RJ indiciou o produtor Bruno de Souza Rodrigues e o garoto de programa Jeander Vinícius da Silva Braga pelo assassinato do ator Jeff Machado, que participou da novela bíblica da Rede Record “Reis”. Eles foram indiciados por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver: o corpo de Jeff foi encontrado dentro de um baú e concretado numa casa em Campo Grande (RJ).
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A investigação policial apura que Jeff teria sido extorquido em cerca de R$ 20 mil pelos suspeitos. E os policiais afirmam que “Marcelo” seria um personagem inventado, do qual não se sabe nem o sobrenome ou o endereço.
