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Caso Djidja: Polícia Civil encerra investigações e indicia 11 pessoas

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As investigações policiais sobre as circunstâncias da morte de Djidja Cardoso foram encerradas nesta quarta-feira (19/06), informou a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM). A empresária sócia da rede de salões de beleza Belle Femme foi encontrada morta no dia 28 de maio, por suposta overdose de ketamina.

De acordo com PC-AM, a mãe de Djidja, Cleusimar Cardoso, e o imão, Ademar Cardoso, foram indiciados por tortura, homicídio, tráfico de drogas e outros 12 crimes. A operação Mandrágora prendeu 10 pessoas envolvidas no caso, no entanto o inquérito policial aponta 11 indiciados.

O PC-AM, por meio do 1º DIP, convocou a imprensa para uma coletiva nesta quinta-feira (20), às 11h, na sede da Delegacia Geral para anunciar o fechamento do inquérito policial. Quem deve conduzir o anúncio é o delegado Cícero Túlio, titular do 1º DIP, responsável pelas investigações.


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Os indiciados

Desde o dia 28 de maio, quando Djidja Cardoso foi encontrada morta, a Polícia Civil do Amazonas iniciou investigação sobre as circunstâncias da morte da empresária. A Operação Mandrágora foi iniciada a partir das investigações sobre tráfico da substância ketamina, de uso veterinário.

No dia 30 de maio, no início da tarde, Cleusimar Cardoso e Ademar Cardoso, mãe e irmão de Djidja, e Verônica da Costa Seixas, gerente do salão de beleza, foram presos. Mais tarde, à noite, a maquiadora Claudiele Santos da Silva se entregou à polícia. Marlisson Vasconcelos Dantas se entregou no dia seguinte (31/05).

Na segunda fase da Operação Mandrágora, 4 pessoas foram presas no dia 7 de junho: Bruno Roberto, ex-noivo de Djidja; Hatus Silveira, ex-treinador físico; e dois funcionários da clínica veterinária Maxvet, estabelecimento que fornecia ketamina para a família Cardoso.

O veterinário José Máximo, responsável da clínica que fornecia a substância, se entregou à polícia no dia 8 de junho. Ele era considerado foragido da Justiça.

Das 10 pessoas presas, 3 estão cumprindo prisão domiciliar: Claudiele Santos da Silva, Marlisson Vasconcelos Dantas e um funcionário da clínica Maxvet que teve a prisão convertida em domiciliar nesta quarta-feira (18/06).

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