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Caso Djidja: MP denuncia mãe, irmão e mais 8 pessoas por tráfico de drogas

Cleusimar Cardoso, Ademar Cardoso, Bruno Roberto e mais 7 pessoas foram denunciadas por tráfico de drogas, nesta quinta-feira (27/06), pelo Ministério Público do Amazonas (MPAM) após a morte de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido, que ocorreu no dia 28 de maio em decorrência do uso dos entorpecentes.

O grupo foi preso por envolvimento em uma seita, ‘Pai, Mãe, Vida’, responsável por fornecer e distribuir a substância ketamina, além de incentivar e promover o uso da droga.

Os denunciados pelo órgão ministerial são: Cleusimar Cardoso e Ademar Cardoso, mãe e irmão de Djidja, respectivamente; Bruno Roberto(ex-noivo); Hatus Silveira; os três funcionários da rede de salões de beleza da família Cardoso, Verônica Seixas, Marlisson Dantas e Claudiele Santos; além do médico veterinário e dono da clínica Maxvet, José Máximo; o sócio dele, Sávio Soares e um funcionário da Maxvet, Emicley Araújo.

Dos 10 denunciados, apenas 4 deixaram o presídio e cumprem medidas cautelares como uso de tornozeleira eletrônica.


Leia mais:

Caso Djidja: Família Cardoso troca o advogado de defesa

Caso Djidja: Cleusimar é indiciada por torturar a filha até a morte


Durante as investigações, a polícia identificou que Cleusimar era responsável pela seita e era incentivada por Bruno Roberto, ex-noivo de Djidja, a promover cultos com o uso indiscriminado de Ketamina, medicamento de uso veterinário utilizado como droga recreativa que causa alucinações, com a falsa promessa de elevação espiritual.

“Bruno também integrava a seita religiosa, atuando como auxiliar durante as meditações. Foi por meio dele que a família conheceu Hatus, que serviu de ponte de ligação entre a família e um dos fornecedores, José Máximo. Hatus já utilizava substâncias usadas no ramo veterinário, facilitando a aquisição dos entorpecentes para que a família pudesse continuar com as atividades da seita”, comentou na época, o delegado Cícero Túlio, titular do 1° Distrito Integrado de Polícia (DIP), responsável pelas investigações.

Após a denúncia do MPAM, os réus devem apresentar defesa prévia em um período que será determinado pela justiça. O juiz designado para o caso decidirá se vai aceitar ou não a denúncia contra o grupo.

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Cleusimar Cardoso, Ademar Cardoso, Bruno Roberto e mais 7 pessoas foram denunciadas por tráfico de drogas, nesta quinta-feira (27/06), pelo Ministério Público do Amazonas (MPAM) após a morte de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido, que ocorreu no dia 28 de maio em decorrência do uso dos entorpecentes.

O grupo foi preso por envolvimento em uma seita, ‘Pai, Mãe, Vida’, responsável por fornecer e distribuir a substância ketamina, além de incentivar e promover o uso da droga.

Os denunciados pelo órgão ministerial são: Cleusimar Cardoso e Ademar Cardoso, mãe e irmão de Djidja, respectivamente; Bruno Roberto(ex-noivo); Hatus Silveira; os três funcionários da rede de salões de beleza da família Cardoso, Verônica Seixas, Marlisson Dantas e Claudiele Santos; além do médico veterinário e dono da clínica Maxvet, José Máximo; o sócio dele, Sávio Soares e um funcionário da Maxvet, Emicley Araújo.

Dos 10 denunciados, apenas 4 deixaram o presídio e cumprem medidas cautelares como uso de tornozeleira eletrônica.


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Durante as investigações, a polícia identificou que Cleusimar era responsável pela seita e era incentivada por Bruno Roberto, ex-noivo de Djidja, a promover cultos com o uso indiscriminado de Ketamina, medicamento de uso veterinário utilizado como droga recreativa que causa alucinações, com a falsa promessa de elevação espiritual.

“Bruno também integrava a seita religiosa, atuando como auxiliar durante as meditações. Foi por meio dele que a família conheceu Hatus, que serviu de ponte de ligação entre a família e um dos fornecedores, José Máximo. Hatus já utilizava substâncias usadas no ramo veterinário, facilitando a aquisição dos entorpecentes para que a família pudesse continuar com as atividades da seita”, comentou na época, o delegado Cícero Túlio, titular do 1° Distrito Integrado de Polícia (DIP), responsável pelas investigações.

Após a denúncia do MPAM, os réus devem apresentar defesa prévia em um período que será determinado pela justiça. O juiz designado para o caso decidirá se vai aceitar ou não a denúncia contra o grupo.

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