Cleusimar Cardoso rompeu o silêncio e falou pela primeira vez sobre a morte da própria filha, a ex-sinhazinha do Boi Garantido Djidja Cardoso, durante entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, que foi exibida, neste domingo (22/09), no Domingo Espetacular, da TV Record.
“Eu não percebi que ela [Djijda] estava para morrer. Ela estava com uma depressão, ela sofria, ela foi vítima de amores que não davam certo na vida dela”, afirmou Cleusimar ao ser questionada pelo jornalista sobre a causa da morte de Djidja.
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VÍDEO: Domingo Espetacular vai exibir amanhã entrevista com mãe e irmão de Djidja Cardoso
Roberto Cabrini está em Manaus produzindo reportagem sobre o Caso Djidja Cardoso
Cabrini confrontou a mãe da ex-sinhazinha e disse que, segundo o laudo do Instituto Médico Legal (IML) a morte foi causada por um edema cerebral supostamente em decorrência de uma overdose de Ketamina, medicamento de uso veterinário utilizado por Cleusimar durante rituais da seita Pai, Mãe, Vida.
Cleusimar rebateu, disse que Djidja usava remédio antidepressivo. Ela também negou que tenha “popularizado” o uso de Ketamina e, ao ser questionada se poderia ter evitado a morte da filha, a mulher foi enfática “nenhuma folha cai da árvore sem a permissão de Deus”.
“A escolha que nós fazemos na nossa vida, nós somos seres individuais, e não tenho como obrigar ninguém a fazer nada. Mesmo sendo a mãe dela. Djidja tinha 32 anos”, finalizou.
Cleusimar Cardoso rompeu o silêncio e falou pela primeira vez sobre a morte da própria filha, a ex-sinhazinha do Boi Garantido Djidja Cardoso, durante entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, que foi exibida, neste domingo (22/09), no Domingo Espetacular, da TV Record.
“Eu não percebi que ela [Djijda] estava para morrer. Ela estava com uma depressão, ela sofria, ela foi vítima de amores que não davam certo na vida dela”, afirmou Cleusimar ao ser questionada pelo jornalista sobre a causa da morte de Djidja.
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Cleusimar rebateu, disse que Djidja usava remédio antidepressivo. Ela também negou que tenha “popularizado” o uso de Ketamina e, ao ser questionada se poderia ter evitado a morte da filha, a mulher foi enfática “nenhuma folha cai da árvore sem a permissão de Deus”.
“A escolha que nós fazemos na nossa vida, nós somos seres individuais, e não tenho como obrigar ninguém a fazer nada. Mesmo sendo a mãe dela. Djidja tinha 32 anos”, finalizou.
