O Ministério Público do Tocantins (MPTO) realizou vistoria no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) da Secretaria da Saúde de Palmas (Semus), nesta terça-feira (07), onde constatou a necessidade de reforma no prédio, além da existência de profissionais em desvio de função devido à falta de espaço físico para trabalhar no atendimento aos pacientes.
Quanto à estrutura, foram verificadas goteiras nos consultórios e em outros espaços, rachaduras em paredes, situação precária do forro e a falta de janelas no setor onde são feitas as próteses dentárias. No local, também há necessidade de um exaustor maior, adequado ao tamanho do espaço onde são manuseados produtos químicos para a fabricação das próteses, o que tem causado insalubridade no ambiente.
Outro problema apontado foi a quantidade insuficiente de consultórios para os atendimentos, apenas sete. Em consequência, muitos odontólogos ficam sem local para trabalhar na área e se dedicam a atividades administrativas.
Também foi verificada a falta de atualização nas escalas dos profissionais, havendo alterações rotineiras nos horários de trabalho dos odontólogos que não constam no documento oficial. Na área de recursos humanos, verificou-se a necessidade de contratação de um protético e auxiliares para trabalharem na área.
Vistoria no CEO de Palmas pelo MPTO. (Foto: Divulgação)
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O Ministério Público do Tocantins (MPTO) realizou vistoria no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) da Secretaria da Saúde de Palmas (Semus), nesta terça-feira (07), onde constatou a necessidade de reforma no prédio, além da existência de profissionais em desvio de função devido à falta de espaço físico para trabalhar no atendimento aos pacientes.
Quanto à estrutura, foram verificadas goteiras nos consultórios e em outros espaços, rachaduras em paredes, situação precária do forro e a falta de janelas no setor onde são feitas as próteses dentárias. No local, também há necessidade de um exaustor maior, adequado ao tamanho do espaço onde são manuseados produtos químicos para a fabricação das próteses, o que tem causado insalubridade no ambiente.
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Também foi verificada a falta de atualização nas escalas dos profissionais, havendo alterações rotineiras nos horários de trabalho dos odontólogos que não constam no documento oficial. Na área de recursos humanos, verificou-se a necessidade de contratação de um protético e auxiliares para trabalharem na área.
Vistoria no CEO de Palmas pelo MPTO. (Foto: Divulgação)
Na manhã deste domingo (23/2), um incêndio de grandes proporções atingiu uma garagem de vans e ônibus escolares, em Lorena, cidade localizada no interior...
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