A ex-ginasta Laís Souza, 34, que ficou tetraplégica após um acidente em 2014 enquanto se preparava para disputar os Jogos Olímpicos de Inverno, comoveu a internet nesta segunda, 28, ao falar sobre abusos sofridos por cuidadores que a trataram após seu acidente. Ela falou sobre isso no podcast Café com Mussi, do ex-BBB Rodrigo Mussi.
No vídeo, Laís afirmou:
“Já fui abusada antes, quando tinha 4 anos, e depois do acidente, que foi quando, realmente, fiquei supervulnerável, deitada, dormindo. Simplesmente, não estava nem vendo o que tava rolando e eu não tenho sensibilidade em 100% do corpo”.
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Ela continuou:
“Se eu deitar de barriga [para baixo], por exemplo, acabou, nem sei o que tá rolando. Eu tenho pouca sensibilidade. Enfim, e tem muitos procedimentos que eu tenho que fazer de barriga pra baixo. Isso é só um exemplo, mas a maioria foi quando eu tava quase dormindo”.
Veja no vídeo abaixo:
Segundo Laís Souza, os abusos ocorreram tanto por cuidadores homens, quanto mulheres. Ela afirmou, ainda, ter tido medo de ser morta após denunciar os abusos.
A entrevista foi gravada em fevereiro, mas Rodrigo destacou esse trecho sobre os abusos na noite da última segunda-feira e postou em seu Instagram. O vídeo recebeu numerosos comentários de internautas.
A ex-ginasta Laís Souza, 34, que ficou tetraplégica após um acidente em 2014 enquanto se preparava para disputar os Jogos Olímpicos de Inverno, comoveu a internet nesta segunda, 28, ao falar sobre abusos sofridos por cuidadores que a trataram após seu acidente. Ela falou sobre isso no podcast Café com Mussi, do ex-BBB Rodrigo Mussi.
No vídeo, Laís afirmou:
“Já fui abusada antes, quando tinha 4 anos, e depois do acidente, que foi quando, realmente, fiquei supervulnerável, deitada, dormindo. Simplesmente, não estava nem vendo o que tava rolando e eu não tenho sensibilidade em 100% do corpo”.
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Ela continuou:
“Se eu deitar de barriga [para baixo], por exemplo, acabou, nem sei o que tá rolando. Eu tenho pouca sensibilidade. Enfim, e tem muitos procedimentos que eu tenho que fazer de barriga pra baixo. Isso é só um exemplo, mas a maioria foi quando eu tava quase dormindo”.
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Segundo Laís Souza, os abusos ocorreram tanto por cuidadores homens, quanto mulheres. Ela afirmou, ainda, ter tido medo de ser morta após denunciar os abusos.
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