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Homem bate em ginecologista e cita abuso de esposa: “minha mulher está sofrendo”

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O vídeo de um homem, até o momento não identificado, que interrompe uma palestra nos Estados Unidos (EUA), e agride um médico ginecologista americano William Burke, viralizou na internet. O homem acusa o médico de ter abusado da sua esposa.

As imagens foram feitas no último dia 20 de maio, mas viralizaram apenas nesta quinta-feira, 1.

“Isso é para todos os homens que gostam de assediar sexualmente mulheres. Seja a porra de um homem”, declarou o homem.

Segundo o esposo da suposta vítima, o suposto assédio teria ocorrido em Nova York, onde William Burke é diretor de ginecologia oncológica do Stony Brook University Cancer Center, em Long Island, no estado americano.

Na gravação, o homem dá tapas no rosto do ginecologista e diz que, caso estivessem no Brasil, ele o mataria.

“Se aqui fosse o Brasil eu te matava. Sorte sua que isso é os Estados Unidos”, completou.

Em outro momento do vídeo, o homem disse que aguardava  pelo o momento.

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“Estou aguardando sete anos por isso. Minha mulher está sofrendo porque você é um predador. Você sabe o que você fez. Você tocou minha mulher no melhor dia da vida dela”, diz.

Assista vídeo do momento:  

 

A segurança do evento é chamada, enquanto o homem deixa o salão da palestra. Do lado de fora, outro registro em vídeo mostra uma discussão entre o agressor do médico e um segurança.

“Não quero apresentar queixas. Se você quer queixas, apresente contra mim”, declara o homem.

O Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG na sigla em inglês), disse que a Polícia de Baltimore não confirmaram se o homem que aparece agredindo o médico é brasileiro.

A ACOG disse ainda que os “protocolos de segurança foram seguidos e a situação foi rapidamente tratada por seguranças à paisana e, eventualmente, pelo Departamento de Polícia de Baltimore”.

“A ACOG não tolera qualquer tipo de violência, incluindo agressão sexual. Temos declarações e políticas fortes e claras em oposição ao assédio, incluindo assédio sexual na ACOG e em qualquer ambiente profissional”, disse ainda a associação por meio de nota.

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