O ator Juliano Cazarré foi criticado nas redes sociais, após postar stories sobre o aborto legal, em meio à repercussão do Projeto de Lei proposto pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL/RJ) que quer mudar as regras da Constituição Federal sobre os casos em que o aborto é considerado legal.
O PL consiste em mudar regras como limitar para 22 semanas situações já permitidas por lei como quando há risco de vida para a gestante, gravidez resultada de um estupro e comprovação de que o feto é anencéfalo. Além disso, se aprovada, o que cometesse o crime teria a pena equiparada a um homicídio simples, que prevê reclusão de até 20 anos.
O ator, que é pai de seis filhos, afirmou:
“Todo aborto é o assassinato de um inocente. Então, mesmo nos casos mais extremos, como por exemplo, um estupro, o assassinato da criança não apaga o crime, não vai fazer com que aquele trauma vá embora, e é, na maioria das vezes, mais um trauma na vida de uma mulher já traumatizada”, disse ele.
Veja o vídeo:
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O vídeo logo viralizou e causou polêmica. Internautas rebateram a postura do artista, e comentaram: “Juliano tem 6 filhos e disse que terá quantos Deus mandar. Até hoje o ator nunca adotou nenhuma criança”, criticou uma pessoa.
“Eu fico besta na quantidade de homem querendo determinar o que a mulher pode ou não fazer com o próprio corpo e ainda mais depois de uma situação escrota que é o abuso sexual”, disse outra.
O ator Juliano Cazarré foi criticado nas redes sociais, após postar stories sobre o aborto legal, em meio à repercussão do Projeto de Lei proposto pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL/RJ) que quer mudar as regras da Constituição Federal sobre os casos em que o aborto é considerado legal.
O PL consiste em mudar regras como limitar para 22 semanas situações já permitidas por lei como quando há risco de vida para a gestante, gravidez resultada de um estupro e comprovação de que o feto é anencéfalo. Além disso, se aprovada, o que cometesse o crime teria a pena equiparada a um homicídio simples, que prevê reclusão de até 20 anos.
O ator, que é pai de seis filhos, afirmou:
“Todo aborto é o assassinato de um inocente. Então, mesmo nos casos mais extremos, como por exemplo, um estupro, o assassinato da criança não apaga o crime, não vai fazer com que aquele trauma vá embora, e é, na maioria das vezes, mais um trauma na vida de uma mulher já traumatizada”, disse ele.
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