Os trechos da delação de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, apontado pela polícia como delator da facção criminosa PCC, foram divulgados, neste domingo (10/11), durante o programa Fantástico, da TV Globo.
O empresário revelou ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) como funcionava os esquemas criminosos da facção e chegou a denunciar casos de corrupção policial. foi morto com 10 tiros, na sexta-feira (08/11), ao desembarcar no Aeroporto de Guarulhos.
“Nesse momento, ele levantou, pôs a arma na minha cabeça e falou: ‘Se você errar a senha, eu sei que você quer apagar o celular, vou te matar aqui mesmo’. E falou: ‘Você não vai pegar mais nesse celular, só vai se despedir de sua família’”, contou Gritzbach ao juiz durante audiência sobre a morte de Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, assassinado em dezembro de 2021.
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Delator do PCC executado no Aeroporto de Guarulhos levava na bagagem mais de R$ 1 milhão em jóias
O empresário negou participação na morte, mas confessou que ajudava o PCC a lavar dinheiro com a compra de imóveis.
“Eu admito que participei dessas transações, foi uma venda comercializada onde meu escritório fez análise jurídica, rodou os contratos e onde acabei fazendo no nome do meu tio e do meu primo”, disse.
De acordo com o Fantástico, os dois seriam os laranjas de Claudio Marcos de Almeida, conhecido como Django, outro líder da facção, assassinado em 2022. Nas reuniões com o Ministério Público, Vinícius pedia proteção contra ameaças que vinha sofrendo.
“Eu sofro um atentado, onde estou tentando repelir os crimes e chegar a algum lugar”, revelou Vinicius.
Os trechos da delação de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, apontado pela polícia como delator da facção criminosa PCC, foram divulgados, neste domingo (10/11), durante o programa Fantástico, da TV Globo.
O empresário revelou ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) como funcionava os esquemas criminosos da facção e chegou a denunciar casos de corrupção policial. foi morto com 10 tiros, na sexta-feira (08/11), ao desembarcar no Aeroporto de Guarulhos.
“Nesse momento, ele levantou, pôs a arma na minha cabeça e falou: ‘Se você errar a senha, eu sei que você quer apagar o celular, vou te matar aqui mesmo’. E falou: ‘Você não vai pegar mais nesse celular, só vai se despedir de sua família’”, contou Gritzbach ao juiz durante audiência sobre a morte de Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, assassinado em dezembro de 2021.
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“Eu admito que participei dessas transações, foi uma venda comercializada onde meu escritório fez análise jurídica, rodou os contratos e onde acabei fazendo no nome do meu tio e do meu primo”, disse.
De acordo com o Fantástico, os dois seriam os laranjas de Claudio Marcos de Almeida, conhecido como Django, outro líder da facção, assassinado em 2022. Nas reuniões com o Ministério Público, Vinícius pedia proteção contra ameaças que vinha sofrendo.
“Eu sofro um atentado, onde estou tentando repelir os crimes e chegar a algum lugar”, revelou Vinicius.