Em maio, a empresa fundada em 2012 pelo chinês Chris Xu, assumiu o compromisso de comercializar artigos feitos no Brasil.
O anúncio veio em resposta às críticas de concorrentes nacionais à importação de produtos sem pagamento do Imposto de Importação e ao plano, depois abandonado pelo governo, de taxar as remessas internacionais de produtos abaixo de US$ 50 (R$ 252,86).
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Com um investimento substancial de R$ 750 milhões planejado para o Brasil, a gigante do fast fashion busca não apenas fortalecer a própria presença no mercado brasileiro, mas também consolidar o país como um dos seus três principais centros de produção global, junto à China e Turquia. Além disso, a meta é gerar cerca de 100 mil empregos diretos e indiretos por aqui.
Com a presença de 336 fábricas parceiras em 12 estados brasileiros, incluindo importantes polos têxteis como Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro, a marca está contribuindo, de certa forma, para a evolução da indústria nacional.