Na noite desta quinta-feira (23/5), a Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul confirmou mais duas mortes por leptospirose relacionadas às enchentes que afetam o estado desde o fim de abril.
As vítimas da infecção causada pelo contato com água contaminada por urina de ratos foram dois homens de 56 e 50 anos, moradores do município de Cachoeirinha e da capital Porto Alegre.
O óbito do residente de Cachoeirinha ocorreu em 19 de maio. Já a morte do morador da capital ocorreu em 18 de maio.
Leia mais:
Ana Hickmann e Alexandre Correa estão oficialmente separados, após decisão do TJSP
Mãe, dona de motel e homem de 46 anos são presos por envolvimento no estupro de adolescente de 13 anos, em Manaus
Apenas em maio, o estado já confirmou 54 casos da doença. Outros casos e óbitos já haviam sido registrados antes do período de calamidade pública enfrentado pelo Rio Grande do Sul.
Dados do Ministério da Saúde mostram que, em 2024, até 19 de abril, foram contabilizados 129 casos e seis óbitos. Já em 2023, foram 477 casos e 25 óbitos.
“Mesmo que a leptospirose seja uma doença endêmica, com circulação sistemática, episódios como alagamentos aumentam a chance de infecção. Por isso, é importante que a população procure um serviço de saúde logo nos primeiros sintomas: febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios”, destacou a secretaria.
Na noite desta quinta-feira (23/5), a Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul confirmou mais duas mortes por leptospirose relacionadas às enchentes que afetam o estado desde o fim de abril.
As vítimas da infecção causada pelo contato com água contaminada por urina de ratos foram dois homens de 56 e 50 anos, moradores do município de Cachoeirinha e da capital Porto Alegre.
O óbito do residente de Cachoeirinha ocorreu em 19 de maio. Já a morte do morador da capital ocorreu em 18 de maio.
Leia mais:
Ana Hickmann e Alexandre Correa estão oficialmente separados, após decisão do TJSP
Mãe, dona de motel e homem de 46 anos são presos por envolvimento no estupro de adolescente de 13 anos, em Manaus
Apenas em maio, o estado já confirmou 54 casos da doença. Outros casos e óbitos já haviam sido registrados antes do período de calamidade pública enfrentado pelo Rio Grande do Sul.
Dados do Ministério da Saúde mostram que, em 2024, até 19 de abril, foram contabilizados 129 casos e seis óbitos. Já em 2023, foram 477 casos e 25 óbitos.
“Mesmo que a leptospirose seja uma doença endêmica, com circulação sistemática, episódios como alagamentos aumentam a chance de infecção. Por isso, é importante que a população procure um serviço de saúde logo nos primeiros sintomas: febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios”, destacou a secretaria.
