25.3 C
Manaus

DISQUE DENÚNCIA

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Polícia Federal retém em São Paulo palestino suspeito de integrar alto escalão do Hamas

Publicado em:

- Anúncio -

Um cidadão palestino, identificado como Muslim M. A Abuumar, e três familiares dele que desembarcaram no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, foram impedidos temporariamente de serem repatriados pela Polícia Federal (PF) neste sábado (22/06). A corporação cumpriu uma decisão liminar da Justiça Federal.

O grupo, que iniciou a viagem em Kuala Lumpur, capital da Malásia, foi impedido de entrar no Brasil, onde desembarcou na tarde de sexta-feira (21/06) em um voo da Qatar Airways, que partiu de Doha, capital do Catar.

Os agentes brasileiros afirmam que há a suspeita de que o palestino de 37 anos integre o alto escalão do Hamas. Ele seria um dos porta-vozes autorizados a falar em nome do grupo que promoveu os ataques terroristas em 7 de Outubro contra Israel.

Ainda de acordo com os investigadores, o homem integra a lista do FBI – a polícia federal americana – que monitora suspeitos de integrar grupos terroristas: a Terrorist Screening Center (TSC).


Leia mais:

Saiba quem é Michel Nisenbaum, brasileiro-israelense sequestrado e morto pelo Hamas

Brasil, EUA e mais 15 países apelam pela libertação de reféns detidos pelo Hamas


Muslim M. A Abuumar está acompanhado da mulher – grávida de 7 meses – um filho de 6 anos e a sogra, de 69 anos. Abuumar emitiu no dia 13 de junho um visto de 90 dias para permanecer no Brasil. Já os outros três familiares são cidadãos malaios e não precisam de visto para entrar no país.

A suspeita dos investigadores é que Abummar tenha vindo ao Brasil para que a mulher tenha o filho. Deste modo, a criança nasceria brasileira, o que garantiria a naturalização e a permanência dos familiares no território brasileiro.

Para a PF, esse “modus operandi” foi observado em outras pessoas suspeitas de estarem vinculadas a organizações responsáveis por atos terroristas e que o cenário justifica o impedimento para entrarem no país.

Neste sábado, porém, a juíza plantonista Millena Marjorie Fonseca da Cunha, da subseção judiciária de Guarulhos, atendendo o pedido da defesa – que alegou que a PF não explicitou os motivos para impedir a entrada da família no Brasil – determinou que a extradição não fosse feita até “melhor compreensão dos fatos.”

A magistrada deu 24 horas para que a PF preste informações sobre o caso e ainda determinou que sejam tomadas providências necessárias para garantir atendimento médico-hospitalar para a mulher grávida.

*Com informações da CNN Brasil

Deixe seu comentário
- Anúncio -
UEA - Universidade Estadual do Amazonas  - Informativo
Youtube - Rede Onda Digital
Siga-nos no Threads
Tribunal de Contas do Estado do Amazonas

| Compartilhar

Mantenha-se conectado

Instagram Rede Onda Digital

Mais lidas

- Anúncio -
Instagram Rede Onda Digital
Youtube - Rede Onda Digital
Entrar no grupo de Whatsapp - Rede Onda Digital
TV Onda Digital
Siga-nos no Threads
- Anúncio -