Polícia desarticula quadrilha suspeita de pedir Pix falso para vítimas das enchentes no RS

A Operação Dilúvio Moral surgiu em razão dos eventos climáticos que atingiram o Estado nas últimas semanas e serviram como base para a aplicação dos golpes

15 de maio de 2024 às 17:28

Duas pessoas foram presas pela Polícia Civil de São Paulo, suspeitas de fraude por similar contas oficiais do governo gaúcho para receber doações que seriam destinadas aos atingidos pelas enchentes no estado.

A Operação, nomeada Dilúvio Moral foi deflagrada, nesta quarta-feira (15/5), em Santo André, no ABC Paulista, com o objetivo de cumprir três mandados de prisão preventiva e outros três de busca e apreensão na cidade da Grande São Paulo.

Um terceiro membro do bando segue foragido e a polícia continua com as buscas. O quarto integrante é um menor de idade, que foi identificado, mas não foi apreendido pois a Justiça não concede mandado quando o caso não inclui crime com violência ou grave ameaça.

O grupo criou contas falsas em redes sociais como se fossem perfis do governo gaúcho. Eles iniciaram campanha para doações, divulgando chaves de pix de pessoas físicas para o recebimento dos valores.

Governo anuncia Pix de R$ 5,1 mil para 200 mil famílias no RS e novas medidas

O total que foi acumulado com o esquema ainda está em apuração junto aos banco, mas as contas já foram bloqueadas.

Os suspeitos, que têm entre 17 e 45 anos, possuem antecedentes criminais em casos como roubo, porte ilegal de arma de fogo, furto e tráfico de entorpecentes.

A Operação Dilúvio Moral surgiu em razão dos eventos climáticos que atingiram o Estado nas últimas semanas e serviram como base para a aplicação dos golpes

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Duas pessoas foram presas pela Polícia Civil de São Paulo, suspeitas de fraude por similar contas oficiais do governo gaúcho para receber doações que seriam destinadas aos atingidos pelas enchentes no estado.

A Operação, nomeada Dilúvio Moral foi deflagrada, nesta quarta-feira (15/5), em Santo André, no ABC Paulista, com o objetivo de cumprir três mandados de prisão preventiva e outros três de busca e apreensão na cidade da Grande São Paulo.

Um terceiro membro do bando segue foragido e a polícia continua com as buscas. O quarto integrante é um menor de idade, que foi identificado, mas não foi apreendido pois a Justiça não concede mandado quando o caso não inclui crime com violência ou grave ameaça.

O grupo criou contas falsas em redes sociais como se fossem perfis do governo gaúcho. Eles iniciaram campanha para doações, divulgando chaves de pix de pessoas físicas para o recebimento dos valores.

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O total que foi acumulado com o esquema ainda está em apuração junto aos banco, mas as contas já foram bloqueadas.

Os suspeitos, que têm entre 17 e 45 anos, possuem antecedentes criminais em casos como roubo, porte ilegal de arma de fogo, furto e tráfico de entorpecentes.

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