Uma pastelaria de Campo Bom, no Rio Grande do Sul, expôs um flagrante de racismo cometido por uma cliente na noite da última terça, 14/11: a pessoa que encomendou um lanche exigiu um ”motoboy branco” para entregar a sua encomenda.
90% dos pedidos que a loja recebe são por delivery. Em um dos pedidos, uma cliente fez a seguinte ressalva no campo de observações do aplicativo:
“Última vez veio um motoboy negro, peço a gentileza que mande um branco, não gosto de pessoas assim encostando na minha comida”.
Veja abaixo:
Pastelaria recebeu ofensas racistas (Foto: Arquivo Pessoal / Daniela Rodrigues).
A dona da pastelaria, Daniela Oliveira, disse que a cliente estava se referindo ao seu marido, Gabriel Fernandes da Cunha, também proprietário do estabelecimento. Gabriel realiza entregas em dias de muito movimento.
Casal proprietário da pastelaria que denunciou racismo (Foto: Arquivo Pessoal / Daniela Rodrigues)
A proprietária respondeu a cliente pela plataforma e entrou em contato com o aplicativo, para receber orientações de como realizar uma denúncia. Em seguida, Gabriel foi à delegacia e registrou um boletim de ocorrência.
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul vai investigar o caso: O síndico do condomínio informado pela cliente disse que o número do apartamento não existe e que não há nenhuma moradora com o nome que constava na plataforma. As investigações vão tentar determinar a verdadeira autoria do pedido. O culpado poderá responder por crime de injúria racial.
- Publicidade -
Uma pastelaria de Campo Bom, no Rio Grande do Sul, expôs um flagrante de racismo cometido por uma cliente na noite da última terça, 14/11: a pessoa que encomendou um lanche exigiu um ”motoboy branco” para entregar a sua encomenda.
90% dos pedidos que a loja recebe são por delivery. Em um dos pedidos, uma cliente fez a seguinte ressalva no campo de observações do aplicativo:
“Última vez veio um motoboy negro, peço a gentileza que mande um branco, não gosto de pessoas assim encostando na minha comida”.
Veja abaixo:
Pastelaria recebeu ofensas racistas (Foto: Arquivo Pessoal / Daniela Rodrigues).
A dona da pastelaria, Daniela Oliveira, disse que a cliente estava se referindo ao seu marido, Gabriel Fernandes da Cunha, também proprietário do estabelecimento. Gabriel realiza entregas em dias de muito movimento.
Casal proprietário da pastelaria que denunciou racismo (Foto: Arquivo Pessoal / Daniela Rodrigues)
A proprietária respondeu a cliente pela plataforma e entrou em contato com o aplicativo, para receber orientações de como realizar uma denúncia. Em seguida, Gabriel foi à delegacia e registrou um boletim de ocorrência.
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul vai investigar o caso: O síndico do condomínio informado pela cliente disse que o número do apartamento não existe e que não há nenhuma moradora com o nome que constava na plataforma. As investigações vão tentar determinar a verdadeira autoria do pedido. O culpado poderá responder por crime de injúria racial.
Repórter de política na Rede Onda Digital
Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.
Na manhã deste domingo (23/2), um incêndio de grandes proporções atingiu uma garagem de vans e ônibus escolares, em Lorena, cidade localizada no interior...
Na manhã deste domingo (23/2), um incêndio de grandes proporções atingiu uma garagem de vans e ônibus escolares, em Lorena, cidade localizada no interior...