O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes determinou, nas primeiras horas da manhã de hoje, dia 9, a “desocupação e dissolução total”, em até 24 horas, de acampamentos bolsonaristas em frente a áreas militares em todo o país. Na mesma decisão, ele também determinou o afastamento do governador do DF (Distrito Federal), Ibaneis Rocha, por até 90 dias.
Em sua decisão, Moraes também escreveu que todos os participantes sejam presos em flagrante por diversos crimes. Segundo ele, os manifestantes devem ser presos por “atos terroristas, inclusive preparatórios”; “associação criminosa”; “abolição violenta do Estado Democrático de Direito”; golpe de Estado; “ameaça”; “perseguição”; e “incitação ao crime”.
Leia mais:
Moraes determina afastamento de governador do DF por 90 dias
Pelo menos 400 pessoas são detidas em Brasília
As operações para o fim dos acampamentos devem ser realizadas, segundo a decisão do ministro, pelas Polícias Militares dos Estados e DF, com apoio da Força Nacional e Polícia Federal.
A medida de Moraes decorre dos atos de destruição e vandalismo presenciados em Brasília na tarde de ontem, 8, com prédios dos três poderes sendo depredados por manifestantes.
Moraes atendeu a pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), “em face da prática de atos terroristas contra a democracia e as instituições brasileiras”.
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes determinou, nas primeiras horas da manhã de hoje, dia 9, a “desocupação e dissolução total”, em até 24 horas, de acampamentos bolsonaristas em frente a áreas militares em todo o país. Na mesma decisão, ele também determinou o afastamento do governador do DF (Distrito Federal), Ibaneis Rocha, por até 90 dias.
Em sua decisão, Moraes também escreveu que todos os participantes sejam presos em flagrante por diversos crimes. Segundo ele, os manifestantes devem ser presos por “atos terroristas, inclusive preparatórios”; “associação criminosa”; “abolição violenta do Estado Democrático de Direito”; golpe de Estado; “ameaça”; “perseguição”; e “incitação ao crime”.
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A medida de Moraes decorre dos atos de destruição e vandalismo presenciados em Brasília na tarde de ontem, 8, com prédios dos três poderes sendo depredados por manifestantes.
Moraes atendeu a pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), “em face da prática de atos terroristas contra a democracia e as instituições brasileiras”.
