O sargento da reserva da Polícia Militar, Gilmar Vieira de Melo, morreu após atirar contra colegas de corporação e agentes da polícia civil do Distrito Federal durante um mandado de busca por armas que seriam do filho.
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A intenção era localizar armas de fogo ilegais vinculadas ao filho, Wesly Denny, de 29 anos, suspeito de executar a ex-mulher no início de janeiro.
Ao chegarem na residência, os militares afirmaram que encontram resistência por parte de Gilmar, que mesmo tendo visto no fardamento que o grupo seria da Polícia Militar, recebeu os agentes com uma arma em punho. A troca de tiro iniciou quando um agente civil realizou dois disparos na região dos membros inferiores de Gilmar, que veio ao chão, porém não largou a arma.
Na ação, a esposa de Gilmar também chegou a ser atingida por tiros. Dois filhos do casal estavam em casa durante o crime. Os policiais taparam os olhos das crianças para não verem o pai caído no chão, alvejado por disparos. Segundo o PM que estava mais próximo do sargento da reserva durante a troca de tiros, Gilmar pode ter agido de forma intencional para morrer no confronto.
O PM chegou a ser socorrido, porém, não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital, dois dias depois.
*Com informações Metrópoles