As fraudes aconteceram entre 2006 e 2010, envolvendo a venda de carteiras de crédito para outras instituições financeiras. O banco realizava essas vendas, mas continuava a registrar os créditos em seus balanços para manipular os resultados. Investigações do Ministério Público Federal (MPF) revelaram mais de R$ 16 milhões em saques em espécie, que teriam favorecido os fraudadores.
O banco não faliu porque o Grupo Silvio Santos assumiu a responsabilidade pelo problema, oferecendo seus bens como garantia para obter um empréstimo do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
*Com informações de UOL e Metrópoles