O promotor Márcio Almeida Ribeiro da Silva pediu para que o ator Kayky Brito decidisse sobre as investigações envolvendo Diones Coelho, motorista que o atropelou no dia 2 de setembro. E a solicitação foi aceita integralmente nesta segunda-feira, 16, pela juíza Simone Cavalieri Frota, do 9º Juizado Especial Criminal.
Na prática, o ator terá que se manifestar sobre o prosseguimento do inquérito de lesão corporal culposa, em andamento contra o motorista, e vai decidir se o inquérito prossegue ou não.
As investigações a respeito do acidente comprovaram que Diones estava dentro do limite de velocidade, não havia bebido e parou para prestar socorro.
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Kayky Brito se pronuncia pela primeira vez após acidente
Kayky foi atropelado na altura do posto 6 da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, enquanto atravessava a via. Ele estava em um quiosque na orla acompanhado do amigo, o apresentador de TV Bruno de Luca, quando atravessou a rua para buscar algo em um carro. Na volta, foi atingido por um carro de aplicativo dirigido pelo motorista Diones. O ator sofreu politraumatismo e traumatismo cranioencefálico e chegou a correr risco de morte. Ele ficou na UTI de hospital no Rio de Janeiro por vários dias.
O relatório final da 16ª DP (Barra da Tijuca) pediu o arquivamento do caso. Porém, se a ação prosseguir, caso o motorista vire réu, a pena passa a ter um agravante e pode ser aumentada. Além disso, a competência passa a ser da Vara Criminal, e não mais do Juizado Especial Criminal, que julga crimes com pena máxima de 2 anos.
O promotor Márcio Almeida Ribeiro da Silva pediu para que o ator Kayky Brito decidisse sobre as investigações envolvendo Diones Coelho, motorista que o atropelou no dia 2 de setembro. E a solicitação foi aceita integralmente nesta segunda-feira, 16, pela juíza Simone Cavalieri Frota, do 9º Juizado Especial Criminal.
Na prática, o ator terá que se manifestar sobre o prosseguimento do inquérito de lesão corporal culposa, em andamento contra o motorista, e vai decidir se o inquérito prossegue ou não.
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O relatório final da 16ª DP (Barra da Tijuca) pediu o arquivamento do caso. Porém, se a ação prosseguir, caso o motorista vire réu, a pena passa a ter um agravante e pode ser aumentada. Além disso, a competência passa a ser da Vara Criminal, e não mais do Juizado Especial Criminal, que julga crimes com pena máxima de 2 anos.
