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Jovem atingida por soda cáustica no PR recebe alta: “A pele estava pegando fogo”

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A jovem Isabelly Ferreira Moro, de 23 anos, que foi alvo de um ataque de soda cáustica em Jacarezinho, no Paraná, deixou o hospital no sábado (8/6). Ela foi atacada na tarde de 22 de maio, e passou 17 dias internada.

Isabelly falou à RPC, afiliada da TV Globo no Paraná, após ter alta do hospital. Ela disse:

“Eu só senti a dor, porque atingiu meu olho. Queimava demais, parecia que tava pegando fogo. Eu só sai pedir socorro. Cheguei no hospital… Depois do hospital, eu não lembro de mais nada”.


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A jovem está sem sequelas visíveis. Ela falou à imprensa sobre o seu processo de recuperação:

“A boca foi o que mais atingiu. O cabelo também danificou, era mais longo. Parte dos seios também, bastante. Mas eu tô bem, graças a Deus […] Tô me recuperando aos poucos, só de estar em casa já é um alívio”.

Isabelly vai manter uma dieta de alimentos pastosos e gelados, e também está tomando antibiótico, porque teve pneumonia enquanto estava internada.

Relembre o caso

Em 22 de maio, Isabelly estava indo para a academia durante o intervalo do trabalho quando foi atacada na rua, por uma suspeita disfarçada que lhe jogou a substância no rosto e tórax. A princípio noticiada como ácido, a substância usada foi, na verdade, soda cáustica. Trata-se de uma substância altamente corrosiva e tóxica utilizada em produtos de limpeza doméstica. Se ingerida, pode causar danos severos ao sistema digestivo e, em casos extremos, até à morte.

Veja o vídeo de Isabelly logo após ser atacada:

A suspeita de atacar Isabelly é Débora Custódio, 22 anos, detida dois dias após o ataque. A polícia acredita que Débora cometeu o crime por ciúmes de Isabelly, que é ex-namorada do atual companheiro dela. Quando foi detida, ela confessou o ato à polícia.

O advogado de defesa dela, Jean Campos, pediu exames de sanidade mental da cliente e a mudança para uma cela isolada.

Débora foi indiciada pela Polícia Civil (PC-PR) por tentativa de homicídio qualificado, por motivo fútil, meio cruel e tentativa de feminicídio.

*Com informações de G1

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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