Ao formular o pedido de prisão preventiva, o qual já foi decretado, a promotoria ressaltou que o caso “trata-se de crime hediondo, crime de ódio, que denota o ápice da misoginia contra uma mulher, cujas estatísticas vêm aumentando significativamente de forma alarmante no mundo inteiro e notadamente no estado do Rio de Janeiro, como evidenciado no Dossiê Mulher 2023, a demandar efetiva repressão“.
O MPRJ destacou que o crime foi cometido contra a mulher por razões da condição do sexo feminino, por envolver violência doméstica e familiar, além de desprezo contra a mulher, uma vez que os dois mantiveram, antes do crime, relacionamento amoroso recentemente encerrado.
Segundo o órgão, Wallace já foi preso e responderá pelos crimes de tentativa de feminicídio qualificado e cárcere privado.